PRÁTICAS ALTERNATIVAS, COMPLEMENTARES E INTEGRATIVAS EM SAÚDE NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB: CARACTERIZAÇÃO DO SETOR PRIVADO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Autores

  • Martha Priscila Bezerra Pereira
  • Gabriel Eloi Marinho
  • Paulo Ginjo Afuso

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia153351665

Palavras-chave:

PNPIC, Cidade, Geografia da Saúde

Resumo

As práticas alternativas, complementares e integrativas em saúde estão presentes no espaço geográfico brasileiro desde pelo menos a segunda metade do século XX. A partir de 2006, com a aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, essas formas de cura passaram a ter respaldo legal, sendo reconhecidas paulatinamente pelos estados e municípios. Em Campina Grande, essa política está tramitando na Câmara Municipal de Campina Grande (2018) estando este tipo de atividade presente no município através do setor privado. Desta forma, este trabalho tem por objetivo analisar as práticas alternativas, complementares e integrativas em saúde em Campina Grande – PB no setor privado de prestação de serviços. Para viabilizar este estudo seguiram-se os seguintes procedimentos: a) levantamento de referências; b) levantamento documental; c) Trabalho de campo exploratório; d) Trabalho de campo; e) Elaboração de um banco de informações; f) Espacialização dos serviços; g) Análise das práticas ACI em Campina Grande. Como resultados principais, percebeu-se que tais práticas estão presentes principalmente nos procedimentos individuais; a introdução desta atividade provocou uma mudança funcional do serviço dentro do espaço urbano tornando mais complexa a oferta de serviços a partir de novas atividades e; segregou o acesso da parcela mais carente da população.

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Publicado

21-11-2019

Como Citar

PEREIRA , M. P. B. .; MARINHO , G. E. .; AFUSO , P. G. . PRÁTICAS ALTERNATIVAS, COMPLEMENTARES E INTEGRATIVAS EM SAÚDE NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE-PB: CARACTERIZAÇÃO DO SETOR PRIVADO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 15, n. 33, p. 54–66, 2019. DOI: 10.14393/Hygeia153351665. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/51665. Acesso em: 26 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos