PRAÇAS COMO ESPAÇOS PARA SAÚDE: O CASO DA PRAÇA NISHINOMIYA (LONDRINA-PARANÁ)

Autores

  • Lucas Fernando Bertacco da Silva Universidade Estadual de Londrina
  • Marcia Siqueira de Carvalho Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia132615

Resumo

As praças brasileiras passaram por algumas transformações no decorrer dos anos, deixando de ser apenas um espaço de socialização ou transitório, passando a ser um espaço com equipamentos para o lazer, atividades físicas, de recreação infantil e com áreas verdes. Nesse sentido, a pesquisa teve por objetivo avaliar e analisar a Praça Nishinomiya como um espaço livre e público que uma parcela da população londrinense utiliza em busca do lazer e melhoria nas condições de saúde por meio da infraestrutura existente. Para alcançar o objetivo proposto foi utilizada a metodologia indicada por De Angelis (2000) que sugere o uso de dois formulários semiestruturados para uma avaliação qualiquantitativa da praça, assim como a aplicação de questionários com os usuários mediante o método a esmo ou sem norma por não ser possível classificar o universo da pesquisa. Os resultados apontaram para a multifuncionalidade da praça como algo positivo no cotidiano de muitos cidadãos, moradores próximos ao seu entorno ou de outros bairros da cidade. Estes, apesar da distância, se deslocam até ela, principalmente para a prática de exercícios físicos visando a melhoria na qualidade de vida. Apesar da importância desse tipo de espaço público dentro da cidade, não há nenhum serviço de saúde que o utiliza em suas ações de prevenção à saúde. Destaque-se que não foi observada manutenção regular na sua infraestrutura, resultando em uma baixa caminhabilidade devido à precariedade de suas calçadas.

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Publicado

07-12-2017

Como Citar

BERTACCO DA SILVA, L. F.; SIQUEIRA DE CARVALHO, M. PRAÇAS COMO ESPAÇOS PARA SAÚDE: O CASO DA PRAÇA NISHINOMIYA (LONDRINA-PARANÁ). Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 13, n. 26, p. 175–191, 2017. DOI: 10.14393/Hygeia132615. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/39739. Acesso em: 22 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos