GEOGRAFIA DA SAÚDE: CONTEXTO DAS DOENÇAS DE VEICULAÇÃO H͍DRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BOA HORA, MUNICÍPIO DE URBANO SANTOS, MA

Autores

  • Franceleide Soares Conceição Universidade Federal do Maranhão
  • Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues Universidade Federal do Maranhão.

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia132612

Resumo

Este artigo apresenta os resultados da análise da relação entre o ambiente e a saúde da população da bacia hidrográfica do rio Boa Hora, município de Urbano Santos, Maranhão. Conhecer profundamente os usuários de uma bacia hidrográfica e como eles se relacionam com ela, torna-se imprescindível para que a mesma tenha um desenvolvimento adequado e equilibrado. Para isso, foram analisadas as condições hídricas e sócio-ambientais das localidades e identificadas as políticas públicas de saneamento básico implantadas na área averiguando a situação das doenças de veiculação hídrica nos centros de saúde locais. O objetivo da pesquisa foi identificar as doenças de veiculação hídrica que foram mais expressivas na bacia do rio Boa Hora, a partir da base de dados coletados nos questionários bem como uma breve discussão sobre a Geografia da Saúde. Foram aplicados trinta questionários semi-estruturados nos locais de coleta e realizado uma  revisão bibliográfica por meio de livros, periódicos, revistas especializadas a cerca da temática que envolve os aspectos sócio-econômicos e ambientais da área de estudo. Os resultados evidenciam a estreita ligação entre o ambiente e a saúde, e mostram como a ausência ou inadequação dos sistemas de esgotamento sanitário, torna o ambiente insalubre e aumenta os riscos da população contrair as doenças de veiculação hídrica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

07-12-2017

Como Citar

SOARES CONCEIÇÃO, F.; RIBEIRO RODRIGUES, Z. M. GEOGRAFIA DA SAÚDE: CONTEXTO DAS DOENÇAS DE VEICULAÇÃO H͍DRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BOA HORA, MUNICÍPIO DE URBANO SANTOS, MA. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 13, n. 26, p. 148–155, 2017. DOI: 10.14393/Hygeia132612. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/39734. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos