A PRODUÇÃO DO ESPAÇO SOB A ÉGIDE DO HIGIENISMO: O ESPAÇO VIVIDO, CONCEBIDO E PERCEBIDO NA JUIZ DE FORA DO FINAL DO SÉCULO XIX

Autores

  • Yuri Amaral Barbosa Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia1230040

Palavras-chave:

espaço concebido, espaço vivido, espaço percebido, higienismo, Juiz de Fora

Resumo

Este trabalho busca analisar a produção do espaço urbano de Juiz de Fora sob a tensão entre o espaço concebido, o espaço vivido e o espaço percebido na última década do século XIX. Neste período, notabilizou-se a difusão e a institucionalização dos ideais higienistas, cujo cerne de ação concentrava-se no saneamento do espaço urbano e na coerção de hábitos indesejáveis da população. Esta, por sua vez, resistia a seu modo a tais imposições, perpetuando sua vida cotidiana e seu modus vivendi, alheia às normas comportamentais estabelecidas pela ideologia dominante. Buscamos, assim, por meio do método Lefebvriano, analisar tal conjuntura e captar o produto espacial resultante destas relações contraditórias.

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Biografia do Autor

Yuri Amaral Barbosa, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestrando em Geografia pela Universidade Federal de Juiz de Fora, com pesquisa focada na área de Geografia Histórica.

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Publicado

12-06-2016

Como Citar

BARBOSA, Y. A. A PRODUÇÃO DO ESPAÇO SOB A ÉGIDE DO HIGIENISMO: O ESPAÇO VIVIDO, CONCEBIDO E PERCEBIDO NA JUIZ DE FORA DO FINAL DO SÉCULO XIX. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 12, n. 22, p. 50–61, 2016. DOI: 10.14393/Hygeia1230040. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/30040. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos