O MICROCLIMA E O (DES)CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES ABERTOS NA CIDADE DE NATAL

Autores

  • Maytê Duarte Leal Coutinho Doutoranda em Ciências Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN.
  • Thalyta Soares dos Santos Doutoranda em Ciências Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ana Carla dos Santos Gomes Doutoranda em Ciências Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Allan Rodrigues Silva Doutorando em Ciências Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Micejane da Silva Costa Doutoranda em Ciências Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Michelyne Duarte Coutinho de Morais Doutoranda em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial, São José dos Campos/SP.

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia1028195

Palavras-chave:

Índices biometeorológicos, fatores climáticos, sensação térmica.

Resumo

Do ponto de vista humano, o conforto térmico está associado à condição psicológica que expresse satisfação com o ambiente térmico. Logo, a influência que o clima exerce sobre o homem e suas atividades diárias são exploradas neste trabalho. Esse estudo tem como objetivo analisar o conforto e o desconforto humano na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte. A metodologia foi por meio dos índices biometeorológicos ao longo dos meses do ano, que caracterizam/indicam, a sensação térmica dos habitantes nesta cidade. De um modo geral, os resultados obtidos mostram que a cidade de Natal caracterizou-se como "levemente desconfortável" para seus habitantes durante seis meses do ano, o que pode acarretar problemas de saúde devido a seus fatores climáticos. Resultado desta maneira, alguns impactos ambientais advinhos de atividades antropogênicas como: a poluição atmosférica e das águas, produção de lixo, alterações no microclima (Ilhas de calor).

Biografia do Autor

  • Maytê Duarte Leal Coutinho, Doutoranda em Ciências Climáticas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN.
    Doutoranda em Ciências Climáticas pela Universidade Federal do Rio grande do Norte (UFRN), com mestrado (2011) e graduação (2009) em Meteorologia pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Participa de projetos de pesquisas relacionados a extremos de precipitação com Projeções para o futuro. Atualmente concentra suas atividades estudando o Balanço de umidade na América do Sul, utilizando saídas de diferentes modelos regionais do Projeto CLARIS. Tem experiência em Modelagem numérica, atuando com os seguintes temas: hidrologia, climatologia, balanço de umidade e Mudanças Climáticas.

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Publicado

17-12-2014

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

O MICROCLIMA E O (DES)CONFORTO TÉRMICO EM AMBIENTES ABERTOS NA CIDADE DE NATAL. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 10, n. 19, p. 65–73, 2014. DOI: 10.14393/Hygeia1028195. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/28195. Acesso em: 13 mar. 2025.