ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA MALÁRIA HUMANA NO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ, ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL, 2005 A 2010

Autores

  • Sandra Cristina Negreli Moreira Hermes Secretária de Saúde do Estado de Mato Grosso
  • Vânia Lúcia Brandão Nunes Universidade Anhanguera-Uniderp
  • Maria Elizabeth Moraes Cavalheiros Dorval Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Andreia Fernandes Brilhante Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia922717

Palavras-chave:

Plasmodium vivax, P. falciparum, epidemiologia, SIVEP-malária

Resumo

A malária humana é considerada uma das enfermidades parasitárias mais antigas no mundo, ampla distribuição geográfica e impacto nas populações. Este trabalho tem como objetivo abordar sobre os aspectos epidemiológicos da malária humana no município de Aripuanã, estado do Mato Grosso, Brasil, no período de 2005 a 2010. O estudo foi pautado em dados secundários, extraídos do banco de dados do Ministério da Saúde. No período estudado foram notificados 2.453 casos de malária, sendo 95,1% autóctones e 4,9% importados. Desses, 70% encontram-se na faixa etária de 15 a 49 anos e 69,3% são do gênero masculino. A incidência parasitária anual variou de 35,03 a 9,7, ficando Plasmodium vivax responsável por 77,3% dos casos e Plasmodium falciparum por 21,1%. Os resultados mostraram, que a maioria dos casos foram notificados na cidade de Aripuanã, em atividades relacionadas ao campo. Com isso verifica-se a necessidade de aumentar a divulgação de informações junto a população, com relação a prevenção, e melhorar o direcionamento das ações de controle, levando em consideração todas as peculiaridades locais e as especificidades inerentes às atividades ocupacionais.

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Publicado

27-12-2013

Como Citar

HERMES, S. C. N. M.; NUNES, V. L. B.; DORVAL, M. E. M. C.; BRILHANTE, A. F. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA MALÁRIA HUMANA NO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ, ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL, 2005 A 2010. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 9, n. 17, p. 42–51, 2013. DOI: 10.14393/Hygeia922717. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/22717. Acesso em: 26 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos