ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SAÚDE URBANA

Autores

  • Nelson Leite Sá Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia819740

Palavras-chave:

Saúde Urbana, Planeamento Urbano, Cidades Saudáveis, Metabolismo Urbano.

Resumo

No atual quadro de Alterações Climáticas e de um cenário de agravamento face a um possível business as usual da sociedade em geral, percebe-se que grandes desafios se colocam em termos de saúde, nomeadamente nas cidades, onde é previsível que venham a acolher cerca de 70% população mundial até 2050. Face a este cenário e em virtude das alterações ambientais, económicas e sociais que estamos desde já a observar nas sociedades, será importante adotar um conjunto de estratégias e programas de ação com vista à proteção e promoção da saúde urbana, nomeadamente através do planeamento urbano e da reconstrução de cidades cada vez mais sustentáveis e saudáveis. Conclui-se que uma gestão do território local com vista à Saúde Urbana, tendo como pano de fundo as Alterações Climáticas, terá que ter como premissas essenciais a minimização do consumo de espaço e recursos naturais, a racionalização e gestão eficiente dos fluxos urbanos, a proteção da saúde da população urbana, a igualdade de acesso a recursos e serviços e a diversidade social e cultural.

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Publicado

21-12-2012

Como Citar

SÁ, N. L. ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SAÚDE URBANA. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 8, n. 15, p. 213–221, 2012. DOI: 10.14393/Hygeia819740. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/19740. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos