O USO DO GEOPROCESSAMENTO E DA ESTATÍSTICA NOS ESTUDOS ECOLÓGICOS EM EPIDEMIOLOGIA: O CASO DA DENGUE EM 2008 NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia817115Palavras-chave:
Sistema de Informação Geográfica, geoestatística, estudos epidemiológicosResumo
O uso das técnicas de geoprocessamento e estatística são essenciais para se estudar o perfil epidemiológico de doenças quando se trabalha com dados agregados em pesquisas quantitativas. Nesse sentido o presente artigo visa contribuir para a discussão acerca do uso de ferramentas de geoprocessamento e estatísticas na área da saúde. Trazendo em seu corpo a importância do uso dos mesmos nos estudos epidemiológicos, sendo evidenciadas as principais técnicas e recursos utilizados na análise espacial em epidemiologia, na perspectiva de contribuir com um melhor entendimento das características epidemiológicas, levando em conta os fatores ambientais e sociais. Traz como exemplo prático o estudo de caso da dengue no município de Fortaleza no ano de 2008, onde se pode identificar o comportamento da dengue no referido ano e sua relação com os elementos climáticos no município. Verificou-se que tanto as mais baixas temperaturas como as mais altas são ótimas para a proliferação do mosquito, fato favorecido pelas baixas amplitudes térmicas mensais e que o aumento da infestação de Aedes aegypti ocorre com o aumento das precipitações pluviométricas, onde a maior concentração de casos se concentra na quadra chuvosa.Downloads
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Publicado
21-12-2012
Como Citar
MAGALHÃES, G. B. O USO DO GEOPROCESSAMENTO E DA ESTATÍSTICA NOS ESTUDOS ECOLÓGICOS EM EPIDEMIOLOGIA: O CASO DA DENGUE EM 2008 NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 8, n. 15, p. 63–77, 2012. DOI: 10.14393/Hygeia817115. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/17115. Acesso em: 23 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos