DISTÚRBIOS ALIMENTARES INFANTO-JUVENIS E RENDIMENTO ESCOLAR: CORPOS DE MENINOS E MENINAS EM EVIDÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia817107Palavras-chave:
distúrbios alimentares, corpo, rendimento escolar, diferenças entre meninos e meninasResumo
As pessoas de todo o mundo estão sendo afetadas por distúrbios alimentares como Kwashiorkor, o marasmo e a obesidade. Estes distúrbios geram consequências à saúde das pessoas e alteram o corpo, o qual desempenha um papel fundamental nas interações humanas. O objetivo foi levantar referências sobre aspectos psicológicos de alunos e alunas com distúrbios alimentares e verificar se há diferenças no rendimento escolar. Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre distúrbios alimentares e suas consequências no rendimento escolar de meninos e meninas, identificando diferenças e semelhanças entre os sexos. O Brasil está passando por uma transição nutricional, em que há diminuição da desnutrição e aumento da obesidade. Apesar de estudos evidenciarem que distúrbios alimentares seriam a causa do baixo rendimento escolar, não foram encontrados estudos quantitativos que os comprovassem. Os estudos demonstraram que a percepção de corpo das crianças se altera conforme o sexo e o estado nutricional. Pode-se concluir que os distúrbios alimentares influenciam o autoconceito, mas não são a causa única do baixo rendimento escolar. Meninas possuem uma imagem mais negativa sobre seu corpo, mas apresentam maior rendimento escolar que meninos. É necessária a realização de estudos quantitativos criteriosos sobre o assunto, buscando esclarecer as dúvidas que ainda persistem.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
05-06-2012
Como Citar
NUNES, B. B. da S.; PAULA, M. V. de. DISTÚRBIOS ALIMENTARES INFANTO-JUVENIS E RENDIMENTO ESCOLAR: CORPOS DE MENINOS E MENINAS EM EVIDÊNCIA. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 8, n. 14, p. 69–80, 2012. DOI: 10.14393/Hygeia817107. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/17107. Acesso em: 23 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos