EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO PERÍODO DE 1998 A 2007

Autores

  • Eva Teixeira dos Santos UFMS
  • Iandara Schettert Silva UFMS
  • Celso Correia de Souza Universidade Anhanguera - Uniderp
  • Antônio Conceição Paranhos Filho UFMS
  • Alisson André Ribeiro UFMS

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia717050

Palavras-chave:

Neoplasias Mamárias, Coeficiente de Mortalidade, Saúde da Mulher

Resumo

Este trabalho teve como objetivo analisar o comportamento da mortalidade por câncer de mama em mulheres no Estado de Mato Grosso do Sul no período de 1998 a 2007, como subsídio para identificação e incentivo a formas de prevenção primária e secundária para a doença. Os dados de mortalidade foram obtidos a partir da base de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), do Ministério da Saúde, disponíveis na Internet. Foram calculados coeficientes de mortalidade brutos e padronizados por 100 mil habitantes, para cada ano e faixa etária detalhada, pelo método direto, bem como a regressão linear. Sendo assim, observou-se que para o Estado a neoplasia maligna de mama feminina, representa a primeira causa de morte entre as mulheres (13,76%) das neoplasias para o sexo feminino. Os resultados deixam claro que as mulheres acima de 40 anos são as mais acometidas pelo câncer de mama, e esta tendência persiste por todo período analisado neste trabalho. Com isto, enfatiza-se a necessidade de maior atenção a políticas públicas mais eficazes direcionadas para a promoção da saúde e para o diagnóstico precoce, especialmente voltadas àquelas mulheres que apresentam maiores riscos de desenvolver câncer de mama e com maiores índices de mortalidade por essa causa.

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Publicado

20-12-2011

Como Citar

SANTOS, E. T. dos; SILVA, I. S.; SOUZA, C. C. de; PARANHOS FILHO, A. C.; RIBEIRO, A. A. EVOLUÇÃO DA MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO PERÍODO DE 1998 A 2007. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 7, n. 13, p. 197–207, 2011. DOI: 10.14393/Hygeia717050. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/17050. Acesso em: 5 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos