ESTUDO GEOESPACIAL DA PREVALÊNCIA DA LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA NO BAIRRO PROMORAR-TERESINA-PIAUÍ, 2000/2004

Autores

  • Antônio Carlos dos Santos Secretaria Estadual de Saúde do Piauí - SESAPI
  • Janduhy Pereira dos Santos Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia717039

Palavras-chave:

Leishmaniose Visceral Americana, Geoprocessamento, Fatores de risco

Resumo

Estudo de natureza quantitativa de cunho Epidemiológico (ecológico e seccional), desenvolvido em um bairro periférico da cidade de Teresina durante o período de 2000 a 2004, cujo objetivo foi realizar o estudo geoespacial da prevalência da Leishmaniose Visceral Americana através da técnica de geoprocessamento de dados, bem como, identificar os fatores de risco ambiental e habitacional relacionando-os com a prevalência da LVA. O levantamento de dados constou de duas etapas: na primeira foram realizadas visitas aos órgãos para consulta de informações relacionadas aos casos de LVA notificados, ao clima e do histórico do bairro. E a segunda foi constituída de várias visitas em campo para aplicação de questionários e registros das características específicas da infra-estrutura (tipo de moradia) de residências escolhidas do bairro. Utilizamos vários instrumentos de coleta como formulários, GPS e máquina fotográfica digital. As informações coletadas geraram mapas, quadros e tabelas. E como resultado desta pesquisa considerou-se que a Prevalência dos casos de LVA no bairro Promorar está associada aos fatores de risco ambiental (temperatura, pluviosidade, umidade relativa do ar) e habitacional (moradias de alvenaria com presença de vegetação) confirmando as hipóteses propostas no projeto deste estudo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

20-12-2011

Como Citar

SANTOS, A. C. dos; SANTOS, J. P. dos. ESTUDO GEOESPACIAL DA PREVALÊNCIA DA LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA NO BAIRRO PROMORAR-TERESINA-PIAUÍ, 2000/2004. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 7, n. 13, p. 83–93, 2011. DOI: 10.14393/Hygeia717039. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/17039. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos