A ESPACIALIZAÇÃO DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS: UM MODELO DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia516952Palavras-chave:
doenças respiratórias, modelo, Estado de São PauloResumo
O trabalho possui como objetivo a espacialização das doenças respiratórias no Estado de São Paulo, assim como a elaboração de um modelo representativo que envolva as variáveis da temática proposta. Para a espacialização, foram utilizados os dados de população, publicados no Censo 2000, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e os dados mensais de incidência de casos de internação por doenças respiratórias, do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), do ano de 2001. Já para a modelização, as variáveis foram obtidas por meio dos referidos dados, do DATASUS, de 2000 a 2008; do relatório anual, do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), de 2008; dos mapas da expansão da cultura da cana-de-açúcar, da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), de 2007; das imagens de satélite do monitoramento de focos de queimada, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), além da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), de 2000 a 2008; e dos dados do trabalho desenvolvido por Monteiro (1973) e Aires e Kirchhoff (2001). Concluiu-se que, na espacialização, a concentração se dá na região Noroeste, Central e parte do Oeste paulista, em especial nas estações de outono e de primavera; enquanto na modelização, o exemplo representado é uma forma simplificada de visualizar e entender os processos geográficos de benefício ao trabalho, junto às variáveis favoráveis para a temática, que demonstraram uma contribuição significativa para a incidência e o agravo das doenças respiratórias.Downloads
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Publicado
02-02-2010
Como Citar
SOUZA, C. G.; TEODORO, P. H. M. A ESPACIALIZAÇÃO DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS: UM MODELO DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 5, n. 9, p. 126–137, 2010. DOI: 10.14393/Hygeia516952. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16952. Acesso em: 26 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos