ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM DEFICIENTES VISUAIS

Autores

  • Maitê Peres de Carvalho Fisioterapeuta
  • Filipe Mega dos Santos Graduando do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas
  • Roberta Lacerda Nasser Graduando do 8º semestre de Fisioterapia daUniversidade Católica de Pelotas
  • Patrícia Clasen Vieira Graduando do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas
  • Eliara Lüdtke Tuchtenhagen Luckow Fisioterapeuta
  • Aline da Silveira Leite Fisioterapeuta
  • Juliana Adami Sedrez Fisioterapeuta
  • Marcelo Cardoso Corrêa Graduando do 8º semestre de Fisioterapia da
  • Patrícia Haertel Giusti Coordenadora e Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pel

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia516933

Palavras-chave:

Fisioterapia, Deficientes Visuais, Qualidade de Vida, Paralisia Cerebral, Retinopatia da Prematuridade.

Resumo

Visando o autoconhecimento, a fisioterapia possibilita maior independência do cidadão cego através da estimulação da propriocepção e da exterocepção, fazendo que o deficiente visual obtenha uma melhor qualidade de vida. Trata-se de um trabalho retrospectivo descritivo realizado com um grupo de deficientes visuais freqüentadores da Escola de Educação Especial Louis Braille, no município de Pelotas/RS; com o objetivo de relatar os atendimentos fisioterápicos realizados pelos acadêmicos do 7º semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), no 1º semestre de 2007. A população é composta de 6 alunos com deficiência visual, sendo 3 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com média de idade de 8 anos e todos residentes no município de Pelotas/RS. Os diagnósticos clínicos apresentam algumas particularidades, destacando-se 4 pacientes com paralisia cerebral e 2 com retinopatia de prematuridade; além da deficiência visual e de outras co-morbidades associadas que comprometem o desenvolvimento neuropsicomotor desses pacientes, o que indica a necessidade de um acompanhamento fisioterápico; percebendo-se, assim, a eficácia de um programa fisioterapêutico de melhora na qualidade de vida dessas crianças, identificando as deficiências somáticas e de relação interpessoal e conhecendo suas capacidades e limitações para intervir e tornar o deficiente visual mais independente e inserido em seu meio social.

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Biografia do Autor

Maitê Peres de Carvalho, Fisioterapeuta

Fisioterapeuta.

Filipe Mega dos Santos, Graduando do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas

Graduando do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas.

Roberta Lacerda Nasser, Graduando do 8º semestre de Fisioterapia daUniversidade Católica de Pelotas

Acadêmica do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas.

Patrícia Clasen Vieira, Graduando do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas

Acadêmica do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas.

Eliara Lüdtke Tuchtenhagen Luckow, Fisioterapeuta

Fisioterapeuta.

Aline da Silveira Leite, Fisioterapeuta

Fisioterapeuta.

Juliana Adami Sedrez, Fisioterapeuta

Fisioterapeuta.

Marcelo Cardoso Corrêa, Graduando do 8º semestre de Fisioterapia da

Acadêmico do 8º semestre de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas.

Patrícia Haertel Giusti, Coordenadora e Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pel

Orientadora da Pesquisa, Fisioterapeuta, Mestre em Saúde e Comportamento, Coordenadora e Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel).

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Publicado

02-02-2010

Como Citar

CARVALHO, M. P. de; SANTOS, F. M. dos; NASSER, R. L.; VIEIRA, P. C.; LUCKOW, E. L. T.; LEITE, A. da S.; SEDREZ, J. A.; CORRÊA, M. C.; GIUSTI, P. H. ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM DEFICIENTES VISUAIS. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 5, n. 9, p. 53–62, 2010. DOI: 10.14393/Hygeia516933. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16933. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos