ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM DEFICIENTES VISUAIS
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia516933Palavras-chave:
Fisioterapia, Deficientes Visuais, Qualidade de Vida, Paralisia Cerebral, Retinopatia da Prematuridade.Resumo
Visando o autoconhecimento, a fisioterapia possibilita maior independência do cidadão cego através da estimulação da propriocepção e da exterocepção, fazendo que o deficiente visual obtenha uma melhor qualidade de vida. Trata-se de um trabalho retrospectivo descritivo realizado com um grupo de deficientes visuais freqüentadores da Escola de Educação Especial Louis Braille, no município de Pelotas/RS; com o objetivo de relatar os atendimentos fisioterápicos realizados pelos acadêmicos do 7º semestre do Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), no 1º semestre de 2007. A população é composta de 6 alunos com deficiência visual, sendo 3 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com média de idade de 8 anos e todos residentes no município de Pelotas/RS. Os diagnósticos clínicos apresentam algumas particularidades, destacando-se 4 pacientes com paralisia cerebral e 2 com retinopatia de prematuridade; além da deficiência visual e de outras co-morbidades associadas que comprometem o desenvolvimento neuropsicomotor desses pacientes, o que indica a necessidade de um acompanhamento fisioterápico; percebendo-se, assim, a eficácia de um programa fisioterapêutico de melhora na qualidade de vida dessas crianças, identificando as deficiências somáticas e de relação interpessoal e conhecendo suas capacidades e limitações para intervir e tornar o deficiente visual mais independente e inserido em seu meio social.Downloads
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Publicado
02-02-2010
Como Citar
CARVALHO, M. P. de; SANTOS, F. M. dos; NASSER, R. L.; VIEIRA, P. C.; LUCKOW, E. L. T.; LEITE, A. da S.; SEDREZ, J. A.; CORRÊA, M. C.; GIUSTI, P. H. ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM DEFICIENTES VISUAIS. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 5, n. 9, p. 53–62, 2010. DOI: 10.14393/Hygeia516933. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16933. Acesso em: 25 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos