LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: ASPECTOS GEOGRÁFICOS INTERVENIENTES NA OCORRÊNCIA DA ENFERMIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia516929Palavras-chave:
Leishmaniose tegumentar americana, informações epidemiológicas, risco peridomiciliarResumo
Identificou-se as condições geográficas que constituem fatores de risco associados aos 28 casos autóctones de leishmaniose tegumentar americana no município de Maringá, Paraná, confirmados entre janeiro de 2000 a dezembro de 2007. Fez-se o levantamento geográfico in loco dos fatores ambientais e sociais de risco para a transmissão dessa enfermidade. Dados do clima local foram obtidos junto à Estação Climatológica Principal de Maringá, de 1987 a 2007. Informações epidemiológicas foram coletadas na Secretaria Municipal de Saúde - Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e Laboratório de Análise Clínicas da Universidade Estadual de Maringá (LEPAC-UEM). Foram entrevistadas 152 residências ao longo das áreas de risco. Os anos com maior incidência dessa enfermidade no município de Maringá, foram 2000, com 6 casos; 2002, com 13 casos e 2003, com 7 casos. Ocorrem três tipos de transmissão nas áreas analisadas: intraflorestal, extraflorestal e domiciliar.Downloads
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Publicado
04-10-2009
Como Citar
NEGRÃO, G. N.; FERREIRA, M. E. M. C. LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: ASPECTOS GEOGRÁFICOS INTERVENIENTES NA OCORRÊNCIA DA ENFERMIDADE NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ, PARANÁ. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 5, n. 8, p. 115–124, 2009. DOI: 10.14393/Hygeia516929. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16929. Acesso em: 14 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos