POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE, CONCEPÇÕES DE TERRITÓRIO E O LUGAR DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL

Autores

  • Raul Borges Guimarães UNESP

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia416922

Palavras-chave:

Saúde ambiental, Saúde pública, Geografia da Saúde

Resumo

O presente artigo analisa o lugar da saúde ambiental na Política Nacional de Saúde. Para isto, o ponto de partida é a discussão das concepções de território e sua relação com os obstáculos epistemológicos e políticos que dificultam a maior valorização das questões ambientais no campo da saúde pública brasileira. Observa-se o enorme avanço técnico dos sistemas de vigilância em saúde ambiental, ainda que esse acúmulo de conhecimentos não seja suficiente para transformar os dados em informações relevantes no processo de tomada de decisão e no planejamento da política nacional de saúde.

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Biografia do Autor

Raul Borges Guimarães, UNESP

Raul Borges Guimarães possui graduação em Geografia - Licenciatura e Bacharelado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1985), mestrado em Mestrado Em Geografia Humana - Usp São Paulo Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (1994) e doutorado em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: geografia, geografia da saúde, exclusão social, indicadores sociais e geografia urbana. Publicou 12 artigos em periódicos especializados e 18 trabalhos em anais de eventos. Possui 5 capítulos de livros e 5 livros publicados. Possui 1 produto tecnológico, 1 processo ou técnica e outros 76 itens de produção técnica. Entre 2000 e 2003 coordenou 1 projeto de pesquisa. Realizou outros estudos na Grã-Bretanha.

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Publicado

27-02-2009

Como Citar

GUIMARÃES, R. B. POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE, CONCEPÇÕES DE TERRITÓRIO E O LUGAR DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 4, n. 7, p. 90–99, 2009. DOI: 10.14393/Hygeia416922. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16922. Acesso em: 10 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos