A A ESPACIALIZAÇÃO DA FRUTICULTURA NA AGRICULTURA FAMILIAR NO NORTE FLUMINENSE.

Autores

  • Bruna Alessandra de Gouveia Freitas Universidade Federal Fluminense
  • Erika Vanessa Moreira Professora Adjunta Universidade Federal Fluminense

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar a fruticultura na agricultura familiar no Norte Fluminense, mostrando suas possíveis potencialidades no âmbito socioeconômico e espacial, durante os anos de 2000 a 2016. A região Norte Fluminense abarca nove municípios (Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Quissamã, Macaé, São Fidélis, São João da Barra e São Francisco de Itabapoana). Para a realização da pesquisa, adotamos os métodos quantitativos e qualitativos com o objetivo de compilar dados e informações da área de estudo e, em contrapartida, apresentá-los e contribuir com os agricultores familiares. Utilizamos os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento bibliográfico; levantamento documental junto às secretarias de agricultura municipais, Pesagro, Emater e Associações existentes; compilação e sistematização de dados de fonte secundária – SIDRA/IBGE; realização de pesquisa de campo exploratória; aplicação de roteiros de entrevistas semiestruturados e questionários semiestruturados com agricultores familiares nos municípios com maior valor total com a fruticultura. A Fruticultura sempre esteve presente na Região Norte Fluminense, mas a partir dos anos 2000, como o Projeto Frutificar, houve a disseminação, ainda que seletiva, de variedades de frutas tanto na agricultura patronal quanto junto aos agricultores familiares.

Biografia do Autor

  • Erika Vanessa Moreira, Professora Adjunta Universidade Federal Fluminense

    Professora Adjunta de Geografia da Universidade Federal Fluminense, Campos dos Goytacazes.

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Publicado

2019-09-27

Como Citar

A A ESPACIALIZAÇÃO DA FRUTICULTURA NA AGRICULTURA FAMILIAR NO NORTE FLUMINENSE. Brazilian Geographical Journal, Ituiutaba, v. 9, n. 1, p. 40–59, 2019. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/braziliangeojournal/article/view/50441. Acesso em: 13 maio. 2025.