Origens e ramificacoes da arteria celiaca em fetos de suinos (Sus scrofa domesticus - Linnaeus, 1758) da linhagem "Rezende�

Resumo

Devido o desenvolvimento da suinocultura e a necessidade do conhecimento morfológico para a exploração adequada das espécies, foram dissecados 30 exemplares de fetos de suínos, machos e fêmeas, da linhagem "Rezendeâ€?, após a injeção do sistema vascular arterial, via artéria aorta descendente torácica, com Neoprene látex "450â€? corado com pigmento específico e fixação em solução aquosa de formol a 10%, para observações das origens e ramificações da artéria celíaca. Chegou-se aos seguintes resultados: a artéria celíaca esteve presente em 96,66% dos casos, sendo originária da porção ventral da artéria aorta descendente abdominal, emitindo, como ramos colaterais, a artéria frênica caudal (96,66%), ramos para a glândula adrenal esquerda (73,33%), muscular (43,33%), gástrico (6,66%) e pancreático (3,33%). Como ramos terminais apresentou as artérias hepática (96,66%), lienal (96,66%) e gástrica esquerda (20,00%). Em 1 caso, a artéria celíaca não esteve presente, tendo as artérias lienal e hepática origem direta na artéria aorta descendente abdominal. Observou-se anastomoses entre as artérias gastro-epiplóicas direita e esquerda (100,00%), ramos duodenais das artérias pancreático-duodenais cranial e caudal (36,66%), artérias gástrica direita e gastro-epiplóica esquerda (16,66%), ramo gastro-lienal e artéria gastro-epiplóica esquerda (3,33%) e ramos pancreáticos (3,33%). UNITERMOS: Suíno, Artéria celíaca, Vascularização.