PROPAGAÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO POR ESTACAS, ENXERTIA E SEMENTES SOB ESTRESSE SALINO
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v38n0a2022-53548Palavras-chave:
Passilora edulis sims, Salinity, Vegetative propagation.Resumo
A salinidade é um dos estresses abiótico mais limitante no setor agrícola mundial. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação no desenvolvimento inicial de mudas de P. edulis Sims. propagadas por sementes, enxertia e estacas. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 3, correspondentes aos 5 níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,3 - controle; 1,8; 3,3; 4,8; e 6,3 dS m-1) e três métodos de propagação (sementes, estacas e enxertia) com quatro repetições tendo uma planta por parcela. Aos 50 dias após início das irrigações com águas salinas, foram avaliados a altura de plantas, número de folhas, diâmetro de caule, clorofila total, condutância estomática, conteúdo relativo de água na folha, consumo hídrico total, biomassa seca da raiz, da parte aérea e total, comprimento e volume de raiz. O estresse salino inibiu a altura das plantas, condutância estomática, massa seca total e volume do sistema radicular do Passiflora. edulis, independentemente do método de propagação. As mudas propagadas por enxertia apresentaram maiores caracteres para altura de planta, diâmetro de caule, clorofila total, consumo hídrico total, massa seca da raiz, parte aérea e total, comprimento e volume de raiz.
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