Retardamento da colheita na qualidade fisiológica de sementes de soja
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v36n5a2020-42334Palavras-chave:
Glycine max., Sementes., Germinação, Vigor.Resumo
A soja é uma espécie produtora de grãos de alta demanda internacional e ocupa posição de destaque na economia brasileira. O sucesso dessa cultura no Brasil se deve aos investimentos públicos e privados em tecnologias de produção e aos programas de melhoramento genético. É por meio da semente que os avanços genéticos chegam até o produtor. Nesse contexto, o sucesso de uma cultivar e altas produtividades dependem da qualidade da semente. Diante do exposto, os objetivos do trabalho foram avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cultivares de soja em diferentes épocas de colheita. O experimento foi conduzido em uma área experimental localizada na Fazenda Capim Branco, pertencente à Universidade Federal de Uberlândia, na safra 2016/2017. Avaliaram-se dez cultivares de soja (CD 2737 RR, UFUS 7415, UFUS 7910, UFUS Milionária, UFUS 7801, NA 5909 RG, UFUS 8301, TMG 7062 IPRO, UFUS Xavante e UFUS 6901) em quatro épocas de colheita (R7, R8, R8+15, R8+30), constituindo um fatorial 10 x 4. Adotou-se o delineamento experimental de blocos completos casualizados com quatro repetições. Para avaliação da qualidade fisiológica foram realizados os testes germinação, condutividade elétrica, matéria fresca e seca de plântulas. Em todos os testes realizados a qualidade fisiológica das sementes diminuiu com o retardamento de colheita. Destaque para a cultivar NA 5909 RG, que apresentou as melhores médias ao retardar a colheita em 15 e 30 dias.
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Copyright (c) 2020 Sílvia Barbosa Ferreira, Osvaldo Toshiyuki Hamawaki, Ana Paula Oliveira Nogueira, Larissa Thesing, Beliza Queiroz Vieira Machado, Larissa Fontoura Reis Rezende, Raphael Lemes Hamawaki, Cristiane Divina Lemes Hamawaki
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