Déficit hídrico na germinação e vigor de sementes de Jambu
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v35n4a2019-42202Palavras-chave:
Unconventional vegetable, Asteraceae, Osmotic potential, PEG 6000, Mannitol., Acmella oleracea.Resumo
A disponibilidade de água influencia o metabolismo vegetal nas diversas etapas do desenvolvimento, especialmente no período entre a germinação e a emergência das plântulas. Diante disso, objetivou-se avaliar o efeito do déficit hídrico durante o processo de germinação de sementes de A. oleracea. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 5 x 2, com o primeiro fator constituído pelos potenciais osmóticos (-0,2; -0,4; -0,6; -0,8 e água destilada para o potencial 0,0 MPa) e o segundo dois lotes de sementes. Para isso, o teste de germinação foi realizado em substratos umedecidos com soluções de manitol e polietilenoglicol (PEG 6000) nos diversos potenciais, em germinador do tipo Biochemical Oxigen Demand (B.O.D.) sob a temperatura de 30 °C e luz constante. O teste foi avaliado diariamente durante 14 dias, sendo considerado como germinadas, as sementes que apresentavam extensão radicular igual ou superior a dois milímetros. As variáveis analisadas foram germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de plântulas e massa seca de plântulas. O processo germinativo de sementes de A. oleracea é comprometido a partir de potenciais hídricos de -0,2 MPa e -0,4 MPa, quando submetidas ao PEG e manitol respectivamente. As sementes provenientes do lote 1 mostraram-se mais tolerantes ao déficit hídrico que as do lote 2.
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