Emergência e comportamento fisiológico de procedências de pinhão manso em função de níveis de alumínio
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v36n3a2020-41893Palavras-chave:
Jatropha curcas L., Oleaginosa, Trocas gasosas, ToxicidadeResumo
O alumínio em níveis elevados no solo afeta a emergência, o crescimento e o desenvolvimento de diversas espécies. Diante disso, o objetivo desse trabalho foi avaliar a emergência e o comportamento fisiológico de quatro procedências de Jatropha curcas submetidas a diferentes níveis de alumínio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro níveis de alumínio no solo (8,2; 16,5 e 24,0 mmolc dm-3 e o controle) e quatro procedências de sementes de J. curcas (P1 = Dourados-MS P2 = Montes Claros-MG, P3 = Alta Floresta-MT e P4 = Petrolina-PE), e os efeitos da toxicidade do alumínio foram investigados aos 25, 50, 75 e 100 dias após a emergência. A emergência das plântulas não foi afetada pelo tratamento com alumínio; no entanto, a altura e a área foliar de P1, P2 e P3 foram reduzidas com níveis crescentes de alumínio. A emergência e o vigor das plântulas das procedências não foram afetados pelos níveis de alumínio avaliados. A taxa fotossintética, taxa de transpiração e condutância estomática também foram reduzidas quando as plantas foram cultivadas em solo contendo altas níveis de alumínio. As plantas P4 foram menos sensíveis aos níveis crescentes de alumínio.
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Copyright (c) 2020 Leandro Henrique de Sousa Mota, Silvana de Paula Quintão Scalon, Daiane Mugnol Dresch, Cesar José da Silva
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