Volatilização de amônia utilizando ureia convencional e revestida na cultura do milho
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v35n3a2019-41772Palavras-chave:
Loss of N, Efficient fertilizer usage, Cerrado, Polymer, No-till planting systemResumo
A necessidade de mensurar adequadamente a emissão de gases e também o fornecimento de nutrientes às culturas por tecnologias como o revestimento da ureia com polímeros são necessários para monitar a possível poluição de fertilizantes nitrogenados no ambiente. Assim, o objetivo desse trabalho foi determinar as perdas de nitrogênio (N) por volatilização pela ureia convencional e ureia revestida com polímero, em duas épocas de cultivo do milho (Zea mays L.), em duas regiões do cerrado brasileiro. Os trabalhos foram desenvolvidos em Chapadão do Sul e Selvíria, Mato Grosso do Sul - Brasil, na cultura do milho “primeira safra” e “segunda safra”, respectivamente. Os tratamentos foram constituídos pela ureia e ureia revestida por polímero aplicada em cobertura além de um tratamento controle (sem N) em função de épocas de monitoramento das perdas de N por volatilização (3, 6, 9, 12 e 15 dias após a adubação) com 5 repetições. Foi mensurado as perdas de N por volatilização nas respectivas épocas e o total acumulado no período. O pico de volatilização ocorreu durante os três primeiros dias, atingindo patamares de até 44% do total de N fornecido. O revestimento da ureia com polímeros apresentou resultados promissores, diminuindo as perdas de N-NH3 por volatilização no milho “primeira safra”. Todavia, os resultados obtidos no milho “segunda safra” não permitem generalizar tais benefícios.
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