Ecofisiologia de espécies nativas da caatinga em condições semiáridas
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n6a2018-39889Palavras-chave:
photosynthesis, plant-water relationship, drought, brazilian semiarid.Resumo
A Caatinga é um bioma do semiárido brasileiro que precisa ser mais estudado, para preservar suas espécies nativas. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento fisiológico de seis espécies nativas. O experimento foi organizado em seis tratamentos (espécies nativas) e três repetições em um delineamento de blocos ao acaso. Foram avaliadas a fotossíntese líquida, transpiração, condutância estomática, densidade DE fluxo de fótons fotossintéticos, teor de clorofila e umidade do solo. De acordo com os resultados, Mimosa spp., mostrou os níveis mais baixos de teor de clorofila. Em todas as espécies, o déficit hídrico provoca diminuição significativa na taxa de transpiração e na condutância estomática. M. urundeuva e Cnidoscolus spp., podem ser consideradas as espécies mais sensíveis à seca, porque as mudanças nessas variáveis levaram também ao declínio da fotossíntese líquida. As outras espécies podem ser consideradas mais tolerantes à seca, pois, apesar dos efeitos nocivos do déficit de água na transpiração e na condutância estomática, a fotossíntese líquida não sofre queda significativa.
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Copyright (c) 2018 Alessandro Carlos Mesquita, Barbara França Dantas, Paulo Araquém Ramos Cairo
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