Ecofisiologia de espécies nativas da caatinga em condições semiáridas

Autores

  • Alessandro Carlos Mesquita Universidade do Estado da Bahia
  • Barbara França Dantas Embrapa Semiárido
  • Paulo Araquém Ramos Cairo Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.14393/BJ-v34n6a2018-39889

Palavras-chave:

photosynthesis, plant-water relationship, drought, brazilian semiarid.

Resumo

A Caatinga é um bioma do semiárido brasileiro que precisa ser mais estudado, para preservar suas espécies nativas. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento fisiológico de seis espécies nativas. O experimento foi organizado em seis tratamentos (espécies nativas) e três repetições em um delineamento de blocos ao acaso. Foram avaliadas a fotossíntese líquida, transpiração, condutância estomática, densidade DE fluxo de fótons fotossintéticos, teor de clorofila e umidade do solo. De acordo com os resultados, Mimosa spp., mostrou os níveis mais baixos de teor de clorofila. Em todas as espécies, o déficit hídrico provoca diminuição significativa na taxa de transpiração e na condutância estomática. M. urundeuva e Cnidoscolus spp., podem ser consideradas as espécies mais sensíveis à seca, porque as mudanças nessas variáveis levaram também ao declínio da fotossíntese líquida. As outras espécies podem ser consideradas mais tolerantes à seca, pois, apesar dos efeitos nocivos do déficit de água na transpiração e na condutância estomática, a fotossíntese líquida não sofre queda significativa.

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Publicado

2018-12-06

Como Citar

MESQUITA, A.C., DANTAS, B.F. e CAIRO, P.A.R., 2018. Ecofisiologia de espécies nativas da caatinga em condições semiáridas. Bioscience Journal [online], vol. 34, no. 6, pp. 81–89. [Accessed6 outubro 2024]. DOI 10.14393/BJ-v34n6a2018-39889. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/39889.

Edição

Seção

Ciências Agrárias