Genotoxicidade e atividade antioxidante de especiarias e ervas utilizadas na culinária brasileira

Autores

  • Regildo Márcio Gonçalves Silva Universidade Estadual Paulista
  • Ana Carolina Monetta Carvalho Universidade Estadual Paulista
  • Larissa Silva Matiolli Universidade Estadual Paulista
  • Célia Cristina Malagutti Figueiredo Universidade Estadual Paulista
  • Amanda Costa Gomes Universidade Estadual Paulista
  • Paulo Cesar Ferreira Universidade Estadual Paulista
  • Luciana Pereira Silva Universidade Estadual do Norte do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.14393/BJ-v34n3a2018-39847

Palavras-chave:

Cinnamomum zeylanicum, Origanum vulgare, Piper nigrum, Zingiber officinale, Ocimum basilicum., Antioxidant activity, Genotoxicity

Resumo

As especiarias são produtos vegetais naturais, que foram utilizados não só como agentes aromatizantes e colorantes, mas também como conservantes de alimentos e medicamentos populares em todo o mundo há
milhares de anos. Muitas especiarias também foram reconhecidas por ter estimulantes digestivos e ações carminativas e também potencial antimicrobiano, anti-inflamatório, antimutagênico e anticarcinogênico. O potencial antioxidante e genotóxico das espécies comumente utilizadas no Brasil foi avaliado. A atividade antioxidante foi avaliada utilizando diferentes métodos, incluindo a atividade de eliminação de radicais DPPH, poder de redução férrica (FRAP), poder quelante de íons de ferro, inibição da peroxidação lipídica (TBARS), eliminação de radicais NO e inibição da hemólise oxidativa. Além disso, a atividade antigenotóxica foi avaliada através do índice mitótico e aberração cromossômica nas raízes do Allium cepa. Quantificação de fenóis totais e flavonoides realizados. Os resultados mostraram que as especiarias (Cinnamomum zeylanicum, Origanum vulgare, Piper nigrum, Zingiber officinale e Ocimum basilicum) apresentaram atividade antioxidante avaliada por diferentes métodos e mecanismos de inativação de radicais livres e de acordo com a avaliação de genotoxicidade pelo teste Allium cepa as especiarias não apresentam efeitos genotóxicos.

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Publicado

2018-05-30

Como Citar

GONÇALVES SILVA, R.M., CARVALHO, A.C.M., MATIOLLI, L.S., FIGUEIREDO, C.C.M., GOMES, A.C., FERREIRA, P.C. e SILVA, L.P., 2018. Genotoxicidade e atividade antioxidante de especiarias e ervas utilizadas na culinária brasileira. Bioscience Journal [online], vol. 34, no. 3, pp. 727–743. [Accessed14 novembro 2024]. DOI 10.14393/BJ-v34n3a2018-39847. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/39847.

Edição

Seção

Ciências Biológicas