Genotoxicidade e atividade antioxidante de especiarias e ervas utilizadas na culinária brasileira
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n3a2018-39847Palavras-chave:
Cinnamomum zeylanicum, Origanum vulgare, Piper nigrum, Zingiber officinale, Ocimum basilicum., Antioxidant activity, GenotoxicityResumo
As especiarias são produtos vegetais naturais, que foram utilizados não só como agentes aromatizantes e colorantes, mas também como conservantes de alimentos e medicamentos populares em todo o mundo há
milhares de anos. Muitas especiarias também foram reconhecidas por ter estimulantes digestivos e ações carminativas e também potencial antimicrobiano, anti-inflamatório, antimutagênico e anticarcinogênico. O potencial antioxidante e genotóxico das espécies comumente utilizadas no Brasil foi avaliado. A atividade antioxidante foi avaliada utilizando diferentes métodos, incluindo a atividade de eliminação de radicais DPPH, poder de redução férrica (FRAP), poder quelante de íons de ferro, inibição da peroxidação lipídica (TBARS), eliminação de radicais NO e inibição da hemólise oxidativa. Além disso, a atividade antigenotóxica foi avaliada através do índice mitótico e aberração cromossômica nas raízes do Allium cepa. Quantificação de fenóis totais e flavonoides realizados. Os resultados mostraram que as especiarias (Cinnamomum zeylanicum, Origanum vulgare, Piper nigrum, Zingiber officinale e Ocimum basilicum) apresentaram atividade antioxidante avaliada por diferentes métodos e mecanismos de inativação de radicais livres e de acordo com a avaliação de genotoxicidade pelo teste Allium cepa as especiarias não apresentam efeitos genotóxicos.
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