Coproduto do feijão como fonte proteica em dietas para vacas leiteiras
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n1a2018-39844Palavras-chave:
bean coproduct, digestibility, intake, milk productionResumo
Objetivou-se com este estudo avaliar a suplementação de vacas leiteiras com diferentes fontes proteicas em relação ao consumo, digestibilidade, produção e composição química do leite. Para tanto, utilizou-se oito
vacas mestiças (Holandês x Gir), distribuídas em dois quadrados latinos (4x4) simultâneos. Os tratamentos utilizados foram: coproduto do feijão, farelo de soja, farelo de girassol e farelo de algodão. Foram testadas quatro estruturas de variância-covariância por meio do critério de Akaike corrigido para determinar o melhor ajuste aos dados, e posteriormente foram submetidas à análise de variância, sendo as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Apenas os consumos de proteína bruta e gordura bruta foram influenciados pelos tratamentos, já em relação a digestibilidade, independente do nutriente avaliado o farelo de soja foi o melhor tratamento ou esteve entre os melhores, comportamento este observado também para a produção de leite. Com isso, concluiu-se que dentre os suplementos utilizados o farelo de soja é a melhor fonte proteica, e o coproduto de feijão se destaca como uma fonte proteica de baixo custo, mas que deve substituir integralmente o farelo de soja, principalmente em categorias animais com alta exigência nutricional.
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Copyright (c) 2018 Marinaldo Divino Ribeiro, Fernando de Paula Leonel, Raphael Pavesi Araujo, Raphael dos Santos Gomes, Leonardo Marmo Moreira, Carlos Renato Viegas
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