Formação de mudas de gravioleira irrigadas com águas de distintas salinidades e adubação nitrogenada

Autores

  • Luana Lucas de Sá Almeida Veloso Universidade Federal de Campina Grande
  • Reginaldo Gomes Nobre Universidade Federal de Campina Grande
  • Leandro de Pádua Souza Universidade Federal de Campina Grande
  • Hans Raj Gheyi Universidade Federal de Campina Grande
  • Ilana Taynan Saldanha Cavalcante Universidade Federal de Campina Grande
  • Erbia Bressia Gonçalves Araujo Universidade Federal de Campina Grande
  • Wandra Laurentino da Silva Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.14393/BJ-v34n6a2018-39779

Palavras-chave:

Annona muricata L., Estresse salino, Nitrogênio, salinidade

Resumo

O uso de águas salinas na agricultura tornou-se um fato corriqueiro em diversas regiões do mundo. Contudo algumas técnicas têm sido desenvolvidas para viabilizar o uso dessas águas de modo a não prejudicar a cultura. Neste sentido, objetivou-se avaliar o crescimento de mudas de gravioleira cv. Morada Nova sob interação entre a salinidade da água de irrigação e adubação nitrogenada. Desenvolvida em casa de vegetação em delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 4, com quatro repetições, constituído pela combinação de cinco condutividade elétrica da água de irrigação CEa (0.3; 1.1; 1.9; 2.4 e 3.5 dS m-¹) e quatro doses (70, 100, 130 e 160% de nitrogênio). Sendo a dose referente a 100%, correspondente a 100 mg de N por dm-³ de solo. A interação entre os fatores doses de nitrogênio e níveis de salinidade da água não afetaram a fase de produção de mudas de gravioleira cv. Morada Nova. O crescimento das mudas de gravioleira cv. Morada Nova, submetidas a diferentes níveis de salinidade da água foi menos comprometido pela salinidade na fase inicial (45 Dias após aplicação dos tratamentos). Na produção de mudas de gravioleira pode-se usar água de CEa de até 2.0 dS m-¹ pois proporciona redução média aceitável de 10% no crescimento. Doses de nitrogênio superior a 70 mg de N dm-³ de solo não atenuam o estresse salino nem promovem maior crescimento de mudas de gravioleira cv. Morada Nova.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2018-12-06

Como Citar

VELOSO, L.L. de S.A., NOBRE, R.G., SOUZA, L. de P., GHEYI, H.R., SALDANHA CAVALCANTE, I.T., GONÇALVES ARAUJO, E.B. e DA SILVA, W.L., 2018. Formação de mudas de gravioleira irrigadas com águas de distintas salinidades e adubação nitrogenada. Bioscience Journal [online], vol. 34, no. 6, pp. 151–160. [Accessed22 novembro 2024]. DOI 10.14393/BJ-v34n6a2018-39779. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/39779.

Edição

Seção

Ciências Agrárias