Formação de mudas de gravioleira irrigadas com águas de distintas salinidades e adubação nitrogenada
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n6a2018-39779Palavras-chave:
Annona muricata L., Estresse salino, Nitrogênio, salinidadeResumo
O uso de águas salinas na agricultura tornou-se um fato corriqueiro em diversas regiões do mundo. Contudo algumas técnicas têm sido desenvolvidas para viabilizar o uso dessas águas de modo a não prejudicar a cultura. Neste sentido, objetivou-se avaliar o crescimento de mudas de gravioleira cv. Morada Nova sob interação entre a salinidade da água de irrigação e adubação nitrogenada. Desenvolvida em casa de vegetação em delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 5 x 4, com quatro repetições, constituído pela combinação de cinco condutividade elétrica da água de irrigação CEa (0.3; 1.1; 1.9; 2.4 e 3.5 dS m-¹) e quatro doses (70, 100, 130 e 160% de nitrogênio). Sendo a dose referente a 100%, correspondente a 100 mg de N por dm-³ de solo. A interação entre os fatores doses de nitrogênio e níveis de salinidade da água não afetaram a fase de produção de mudas de gravioleira cv. Morada Nova. O crescimento das mudas de gravioleira cv. Morada Nova, submetidas a diferentes níveis de salinidade da água foi menos comprometido pela salinidade na fase inicial (45 Dias após aplicação dos tratamentos). Na produção de mudas de gravioleira pode-se usar água de CEa de até 2.0 dS m-¹ pois proporciona redução média aceitável de 10% no crescimento. Doses de nitrogênio superior a 70 mg de N dm-³ de solo não atenuam o estresse salino nem promovem maior crescimento de mudas de gravioleira cv. Morada Nova.
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