Potencial citotóxico e genotóxico de Ginkgo biloba L., nas formas industrializada e não aditivada

Autores

  • Clarice Moura Guedes Universidade Federal do Piauí
  • Fabelina Karollyne Silva dos Santos Universidade Federal do Piauí
  • Tamires Silva Universidade Federal do Piauí
  • Ana Paula Soares e Silva Universidade Federal do Piauí
  • Michele Vieira da Silva Lima Universidade Federal do Piauí
  • Valtânia Ana de Oliveira Universidade Federal do Piauí
  • Maria Eduarda Sousa Silva Universidade Federal do Piauí
  • Maria Carolina de Abreu Universidade Federal do Piauí
  • Ana Paula Paula Peron Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.14393/BJ-v34n1a2018-39745

Palavras-chave:

Ginkgo, Excipients, Cell division, Cellular changes, Meristematic tissue

Resumo

Avaliou-se, em células meristemáticas de raízes de Allium cepa, o potencial tóxico em nível celular de folhas de Ginkgo biloba L. industrializadas, nas concentrações 0,1; 0,2 e 0,4 mg/mL. Os produtos industrializados,
oriundos de quatro laboratórios farmacêuticos, foram identificados como A, B, C e D. Também avaliou-se a toxicidade em  nível celular de chás de folhas de ginkgo desidratadas, nas concentrações 0,15; 0,30 e 0,60 mg/mL. Os produtos desidratados foram adquiridos em ervanários certificados pela ANVISA. As raízes ficaram expostas aos chás e produtos industrializados por 24 e 48 horas. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste Qui-quadrado, a 5%. No entanto, os produtos de ginkgo industrializados, em todas as concentrações, causaram efeito antiproliferativo. Ainda, os produtos adquiridos em farmácias não induziram alterações em número significativo aos meristemas de raízes. Portanto, os ginkgos industrializados promoveram citotoxicidade, porém, não foram genotóxicos frente ao bioensaio utilizado.

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Publicado

2018-08-08

Como Citar

GUEDES, C.M., SILVA DOS SANTOS, F.K., SILVA, T., E SILVA, A.P.S., LIMA, M.V. da S., OLIVEIRA, V.A. de, SILVA, M.E.S., ABREU, M.C. de e PERON, A.P.P., 2018. Potencial citotóxico e genotóxico de Ginkgo biloba L., nas formas industrializada e não aditivada . Bioscience Journal [online], vol. 34, no. 4, pp. 1017–1024. [Accessed26 novembro 2024]. DOI 10.14393/BJ-v34n1a2018-39745. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/39745.

Edição

Seção

Ciências Biológicas