Potencial citotóxico e genotóxico de Ginkgo biloba L., nas formas industrializada e não aditivada
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n1a2018-39745Palavras-chave:
Ginkgo, Excipients, Cell division, Cellular changes, Meristematic tissueResumo
Avaliou-se, em células meristemáticas de raízes de Allium cepa, o potencial tóxico em nível celular de folhas de Ginkgo biloba L. industrializadas, nas concentrações 0,1; 0,2 e 0,4 mg/mL. Os produtos industrializados,
oriundos de quatro laboratórios farmacêuticos, foram identificados como A, B, C e D. Também avaliou-se a toxicidade em nível celular de chás de folhas de ginkgo desidratadas, nas concentrações 0,15; 0,30 e 0,60 mg/mL. Os produtos desidratados foram adquiridos em ervanários certificados pela ANVISA. As raízes ficaram expostas aos chás e produtos industrializados por 24 e 48 horas. Os resultados obtidos foram submetidos ao teste Qui-quadrado, a 5%. No entanto, os produtos de ginkgo industrializados, em todas as concentrações, causaram efeito antiproliferativo. Ainda, os produtos adquiridos em farmácias não induziram alterações em número significativo aos meristemas de raízes. Portanto, os ginkgos industrializados promoveram citotoxicidade, porém, não foram genotóxicos frente ao bioensaio utilizado.
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Copyright (c) 2018 Clarice Moura Guedes, Fabelina Karollyne Silva dos Santos, Tamires Silva, Ana Paula Soares e Silva, Michele Vieira da Silva Lima, Valtânia Ana de Oliveira, Maria Eduarda Sousa Silva, Maria Carolina de Abreu, Ana Paula Paula Peron
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