Desenvolvimento inicial e dimensionamento amostral em clones de seringueira
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n5a2018-39503Palavras-chave:
Hevea brasiliensis, forestry, adaptation of clonesResumo
O sucesso atual do cultivo de seringueira está relacionado ao uso de clones adaptados a diferentes regiões edafoclimáticas. Portanto, é importante avaliar as variáveis que estão correlacionadas com o rendimento. No
entanto, um problema comum é escolher as dimensões da área onde essas variáveis serão medidas. Este trabalho foi conduzido com objetivo de avaliar o desenvolvimento inicial de dois clones de seringueira e determinar o tamanho da amostra ideal para caracterizar a circunferência do tronco, altura da árvore e espessura da casca. As variáveis circunferência na altura do peito (CBH), altura total (Ht) e espessura da casca (BT) foram medidas em sete parcelas de 680,4 m² e foi estabelecido o tamanho da parcela para amostrar satisfatoriamente cada uma das variáveis medidas em cada clone, 52 meses após o plantio. Aos 52 meses, o clone RRIM 937 apresentou melhor desenvolvimento do que RRIM600 em relação às variáveis analisadas. O tamanho ideal da unidade de amostra é diferente para as variáveis na seguinte ordem: circunferência do tronco > altura total > espessura da casca. A medida de parcelas com 15 árvores é adequada para representar a variabilidade das variáveis analisadas, considerando o erro aceitável de 10%.
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Copyright (c) 2018 Victor Hugo Santi de Oliveira, Gileno Brito de Azevedo, Larissa Pereira Ribeiro, Glauce Tais de Oliveira Souza Azevedo, Cassiano Garcia Roque, Tays Silva Batista, Paulo Eduardo Teodoro
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