Digestibilidade in vitro e in situ de silagem de azevém anual oriunda de diferentes estádios fenológicos e tempos de présecagem
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n5a2018-39421Palavras-chave:
Lolium multiflorum, Ruminal degradation, Winter fodder, Pre-dried silage, Ruminant NutritionResumo
O objetivo foi determinar como o tempo de emurchecimento e o ciclo da planta influenciam na digestibilidade in vitro e degradabilidade in situ da silagem de azevém. As amostras foram provenientes de experimento a campo, com delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis tratamentos (Vegetativo: cortar e ensilar; cortar + pré-secagem de 4 horas e ensilar e; cortar + pré-secagem de 7 horas e ensilar. Pré-florescimento: cortar e ensilar e présecagem de 4 horas. Florescimento: cortar e ensilar) e quatro repetições. A armazenagem foi de quatro meses. Foram realizados três ensaios de digestibilidade in situ para determinar a degradabilidade ruminal em diferentes tempos (3, 6, 9, 12, 24, 48 e 72 horas) e três ensaios de in vitro. A digestibilidade da silagem de azevém foi influenciada, tanto pelos tempos de desidratação, quanto pela idade da planta, sendo que, o tempo 0 do vegetativo apresentou alta proporção de componentes degradáveis, apresentando maior taxa de degradação até as 24 horas de incubação. A digestibilidade in vitro
da silagem foi maior que degradabilidade in situ até às 48 horas. Maior digestibilidade da biomassa foi apresentada pelo tempo 0 do estádio vegetativo, para ambas as técnicas empregadas.
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