Influência da adubação com N-P-K na fase de aclimatização em mudas micropropagadas de Tillandsia bulbosa Hook
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n3a2018-39379Palavras-chave:
Bromeliaceae, Tissue culture, Fertilizer, Leaf anatomyResumo
As bromélias são conhecidas mundialmente por seu potencial ornamental. No Brasil, as espécies de Tillandsia podem ser encontradas na Mata Atlântica, Floresta Amazônica e campos rupestres. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio em plântulas micropropagadas de Tillandsia bulbosa, na fase de aclimatização e na sua anatomia foliar. O experimento foi implantado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4+1, utilizando como substrato a mistura de pó de coco: húmus de minhoca: areia (2:1:1). Ureia, super fosfato simples e cloreto de potássio foram utilizados como fontes de nitrogênio, fósforo e potássio, nas proporções de 50, 100, 200 e 400% da dose recomendada. As doses foram distribuídas em quatro aplicações, testando aplicação total no plantio (1); ½ no plantio e ½ aos 80 DAP (2); ⅓ no plantio, ⅓ aos 50 DAP e ⅓ aos 100 DAP (3) e ¼ no plantio, ¼ aos 30 DAP, ¼ aos 60 DAP e ¼ aos 120 DAP (4), e uma testemunha (sem adubação). Foi realizado o estudo anatômico das folhas aos 180 dias. A adubação não influenciou significativamente o desenvolvimento das plântulas durante a aclimatização. As doses de 50, 100 e 200% proporcionaram maior espessura de parênquimas clorofiliano e aquífero e do limbo foliar. A aclimatização de Tillandsia bulbosa pode ser realizada sem a necessidade de adubação.
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