Formação de mudas de espécies do gênero passiflora sob estresse salino
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n5a2017-36957Palavras-chave:
Salt stress, Passiflora spp., salinity toleranceResumo
O gênero Passiflora da cultura do maracujazeiro é o importante de ponto de vista econômico. No entanto, seu cultivo na região semiárida apresenta risco, devido aos problemas de salinidade, sendo necessária a identificação de espécies tolerantes, que se desenvolvam em ambientes com problemas de salinidade. Com isso, objetivouse avaliar os efeitos da salinidade das águas no crescimento e formação de mudas de três espécies do gênero Passiflora. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, usando arranjo fatorial 5 x 3, com cinco níveis de salinidade da água de irrigação (CEa) de 0,3; 1,4; 2,5; 3,6 e 4,7 dS m-1 e três espécies de Passiflora: gibertii; cincinnata e edulis BRS Gigante Amarelo, com quatro repetições. Dentre as espécies, P. edulis superou as demais em área foliar, matéria seca da parte aérea, de raiz e total e índice de qualidade de mudas de Dickson. A salinidade da água de irrigação inibe a formação de mudas avaliadas pelo crescimento em altura, diâmetro do caule, massa seca das partes aérea, raiz e total, das espécies estudadas. A interação entre CEa e as espécies de Passiflora interfere significativamente na altura, massa seca das aízes, parte aérea, total e índice de qualidade de Dickson das mudas. A irrigação com CEa acima de 0,3 dS m-1 compromete mais o índice de qualidade de Dickson da espécie P. gibertii que das espécies P. edulis e P. cincinnata.
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