Crescimento inicial do milho em função da inoculação de Azospirillum brasilense e doses de nitrogênio
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n5a2017-36753Palavras-chave:
nitrogen fertilization, diazotrophic bacteria, inoculant, Zea mays L.Resumo
Investigar os efeitos da interação entre adubação nitrogenada e inoculação com bactérias diazotróficas tornou-se importante, sobretudo para a cultura do milho, altamente exigente em N. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o crescimento inicial do milho em função de inoculação A. brasilense e doses de nitrogênio. O experimento foi desenvolvido em estufa agrícola, na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Aquidauana, entre os meses de março a abril de 2014. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x4, com quatro repetições. Os tratamentos constaram da combinação da ausência e presença de inoculação com A. brasilense e quatro níveis de adubação nitrogenada (0; 25; 50; 100 kg ha-1 de N). Aos 40 dias após a semeadura foram avaliadas as seguintes variáveis: área foliar, altura de plantas, diâmetro do colmo, massa seca da parte aérea e massa seca das raízes. Houve interação entre doses de nitrogênio e inoculação com A. brasilense para a maioria das variáveis avaliadas. A inoculação com A. brasilense proporciona melhorias no estabelecimento e no desenvolvimento inicial do milho. Na presença de inoculação com A. brasilense, o desenvolvimento de milho aumenta linearmente a função das doses de nitrogênio.
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Copyright (c) 2017 Elisa Pereira de Oliveira, Matheus Gustavo da Silva, Paulo Eduardo Teodoro
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