Suscetibilidade do feijão-comum e da soja à deficiência hídrica avaliada na plataforma de fenotipagem sitis
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n4a2017-36731Palavras-chave:
Phaseolus vulgaris, Glycine max, Leaf temperature, EvapotranspirationResumo
O grande desafio dos programas de melhoramento com foco na tolerância à deficiência hídrica é a fenotipagem precisa, em larga escala e automatizada. Assim, objetivou-se avaliar se as condições controladas da Plataforma Automatizada de Fenotipagem SITIS e o protocolo utilizado são adequados para discriminar cultivares de feijão e soja quanto à tolerância a esse estresse. Foram conduzidos dois experimentos em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Nas parcelas foram conduzidos cinco regimes hídricos, aplicados após a floração: reposição diária de 100 (controle), 80, 60, 40 e 20% da água evapotranspirada no controle. As subparcelas consistiram de duas cultivares de feijão (BRS Pontal e BRS Pérola), no 1º experimento, e duas de soja (MG/BR 46 Conquista e BR-16), no 2º. Em cada espécie, a primeira cultivar é mais tolerante à deficiência hídrica e a segunda é mais suscetível. É possível usar a Plataforma SITIS e o protocolo proposto para avaliar cultivares de feijão e soja quanto à tolerância à deficiência hídrica. As cultivares de feijão foram mais sensíveis a esse estresse do que as de soja. O melhor status hídrico das cultivares BRS Pontal e MG/BR 46 Conquista sob deficiência hídrica confirmou sua maior tolerância a esse estresse.
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