Crescimento, trocas gasosas e produção da beterraba CV. Katrina sob adubação organomineral
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n5a2017-36554Palavras-chave:
Mineral fertilization, Beta vulgaris L., Fermentation, Liquid fertilizerResumo
A cultura da beterraba tem grande importância econômica e alimentar no mundo, especialmente no que diz respeito à geração de energia. No Brasil, a cultura ainda é pouco estudada, faltando estudos em todos os estágios de produção da cultura, principalmente no manejo da adubação. Objetivou-se no presente trabalho, avaliar a adubação organomineral no crescimento, trocas gasosas e produção da beterraba cv. Katrina. O experimento foi conduzido em condições de campo, no município de Pombal, PB, no período de setembro a dezembro de 2015. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com tratamentos arranjados em esquema fatorial 4 x 2, relativos a quatro períodos de fermentação do biofertilizante (10, 20, 30 e 40 dias) aplicados em solos com e sem adubação mineral, com quatro repetições e 18 plantas úteis por parcela. As plantas foram conduzidas durante 70 dias após o transplantio, em canteiros de 15 cm de altura, com 1 m de largura. Durante esse período, avaliou-se o crescimento, trocas gasosas e os componentes de produção. A adubação com biofertilizante mineral fermentado no período entre 20 e 30 dias associado à adubação mineral com 36 g m-2 de P2O5, 18,0 g m-2 de K2O e 14 g m-2 de N no plantio, proporcionou melhor desempenho no crescimento, trocas gasosas e produção da beterraba. No solo sem adubação mineral, recomenda-se a utilização dos maiores períodos de fermentação do biofertilizante, 30 a 40 dias, para o cultivo da beterraba.
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