Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis nas regiões do cerrado e sul do Brasil

Autores

  • Justino Luiz Mário Universidade Federal de Uberlândia
  • Cássio Freitas Gozuen Universidade Federal de Uberlândia
  • Fernando Cezar Juliatti Universidade Federal de Uberlândia https://orcid.org/0000-0001-7987-7822

DOI:

https://doi.org/10.14393/BJ-v33n1a2017-36068

Palavras-chave:

Diplodia sp., Rotten grain, Double-haploids

Resumo

Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis em milho, podem resultar na morte de plântulas ou causar apodrecimento na base do caule e da totalidade ou parte da espiga. Além disso, S. macrospora pode causar manchas foliares. Identificou-se linhagens duplo-haplóides de híbridos de milho resistentes a S. macrospora e S. maydis; determinou-se também a incidência desses patógenos no Cerrado e do Sul do Brasil. Cento e quarenta híbridos duplo-haplóides de milho além dos controles (testemunhas) foram inoculados com S. macrospora e S. maydis e avaliados quanto à resistência em três localidades do Cerrado e três de Sul do Brasil. Os grãos atacados pelos fungos foram colhidos e avaliados quanto à incidência dos dois patógenos. Foram estimadas as porcentagens (%) de S. Macrospora e de S. Maydis e também a ocorrência de outros fungos pelo método de blotter. Houve  maior presença de S. macrospora do Cerrado. No Sul do Brasil, o município de Abelardo Luz foi o único local onde S. maydis foi encontrado em maior incidência do que S. macrospora. Os resultados mostraram efeitos ambientais sobre a prevalência de fungos que causam grãos ardidos. Estes resultados indicaram ganhos genéticos na seleção de híbridos resistentes ao fungo S. Macrospora e obtenção de híbridos resistentes em milho, tanto na região do Cerrado como no Sul do Brasil.

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Publicado

2017-02-09

Como Citar

MÁRIO, J.L., GOZUEN, C.F. e CEZAR JULIATTI, F., 2017. Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis nas regiões do cerrado e sul do Brasil. Bioscience Journal [online], vol. 33, no. 1, pp. 76–87. [Accessed22 dezembro 2024]. DOI 10.14393/BJ-v33n1a2017-36068. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/36068.

Edição

Seção

Ciências Agrárias