Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis nas regiões do cerrado e sul do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n1a2017-36068Palavras-chave:
Diplodia sp., Rotten grain, Double-haploidsResumo
Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis em milho, podem resultar na morte de plântulas ou causar apodrecimento na base do caule e da totalidade ou parte da espiga. Além disso, S. macrospora pode causar manchas foliares. Identificou-se linhagens duplo-haplóides de híbridos de milho resistentes a S. macrospora e S. maydis; determinou-se também a incidência desses patógenos no Cerrado e do Sul do Brasil. Cento e quarenta híbridos duplo-haplóides de milho além dos controles (testemunhas) foram inoculados com S. macrospora e S. maydis e avaliados quanto à resistência em três localidades do Cerrado e três de Sul do Brasil. Os grãos atacados pelos fungos foram colhidos e avaliados quanto à incidência dos dois patógenos. Foram estimadas as porcentagens (%) de S. Macrospora e de S. Maydis e também a ocorrência de outros fungos pelo método de blotter. Houve maior presença de S. macrospora do Cerrado. No Sul do Brasil, o município de Abelardo Luz foi o único local onde S. maydis foi encontrado em maior incidência do que S. macrospora. Os resultados mostraram efeitos ambientais sobre a prevalência de fungos que causam grãos ardidos. Estes resultados indicaram ganhos genéticos na seleção de híbridos resistentes ao fungo S. Macrospora e obtenção de híbridos resistentes em milho, tanto na região do Cerrado como no Sul do Brasil.
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Copyright (c) 2017 Justino Luiz Mário, Cássio Freitas Gozuen, Fernando Cezar Juliatti
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