Parâmetros estatísticos para estimar a área foliar de mudas de espécies nativas dos gêneros Tabebuia e Handroanthus
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n4a2017-33977Palavras-chave:
Regression analisys, Biometrics, Foliar measurements, Statistical indicatorResumo
A área foliar (AF) é um importante parâmetro para estudos fisiológicos e fitotécnicos, e sua obtenção de forma rápida, precisa e com baixos custos é essencial e desejável. Neste contexto, a modelagem matemática é empregada como ferramenta para estimar a AF a partir de sua relação com parâmetros biométricos e biomassa. Este estudo objetivou gerar, validar e determinar os melhores modelos de estimativa matemática de AF utilizando as variáveis lineares comprimento (com e sem pecíolo) e largura das folhas e folíolos; e a partir de massa seca das espécies nativas Tabebuia roseoalba, Tabebuia impetiginosa e Handroanthus chrysotrichus coletadas em Sinop, Mato Grosso (Brasil) entre janeiro e março de 2014. A avaliação dos modelos foi realizada pelo método dos valores ponderados das estimativas estatísticas. Os modelos baseados em medidas lineares como variáveis independentes que proporcionaram melhor desempenho na estimativa da AF para T. impetiginosa e T. roseoalba empregam a média da largura dos folíolos (Lfm): AF=10.919×(Lfm1.854) e AF=6.196×(Lfm1.684), respectivamente. Para H. chrysotrichus o modelo baseia-se no comprimento e largura das folhas (C e L): AF=(0.383×C×L)+16.586. Os melhores modelos de estimativa de área foliar considerando massa seca (MS) foram AF=119.510×MS−32.044×MS² para H. chrysotrichus, AF=143.610×MS−6,383×MS² para T. impetiginosa e AF=90.623×MS para T. roseoalba.
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