Coprodutos de crambe (Crambe abyssinica Hochst) podem ser utilizados como fonte de proteína não degradável no Rúmen?
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n1a2017-33105Palavras-chave:
crambe meal, crushed crambe, in situ degradabilityResumo
Para se avaliar a composição química, degradabilidade ruminal, o tempo da colonização da torta e do farelo de crambe e de suplementos protéico compostos de torta de crambe (0; 2,5; 5,0; 10 e 15%); foram utilizados cinco novilhos mestiços, com peso médio de 485 ± 14 kg. Todos os animais foram mantidos em piquetes individuais de 0,25 ha em pastagens de Urochloa brizantha (syn. Brachiaria brizantha). Observou-se uma fração solúvel maior, maior degradabilidade efetiva para a taxa de passagem de 5% / h e maior taxa de degradação "c" e, consequentemente, menor fração indigerível para a torta de crambe moído na peneira de 3 mm. A degradabilidade efetiva a 5% / h foi menor para a torta de crambe (55,42) em relação ao farelo (48,80). A dieta com adição de 5% de torta de crambe apresentou maior degradabilidade efetiva da matéria seca (54,86%) e menor fração "I" (30,64%), associada com as frações mais elevadas "c" e "b". A torta de Crambe moída em peneiras de 1 e 3 mm de diâmetro apresentaram os maiores valores de degradabilidade. A torta de apresenta maior degradação ruminal que o farelo de crambe. Os coprodutos de crambe possivelmente podem ser usados como fonte de proteína não degradada no rúmen.
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Copyright (c) 2017 Rafael Henrique de Tonissi e Buschinelli de Goes, Rosiélen Augusto Patussi, Jefferson Rodrigues Gandra, Antonio Ferriani Branco, Thiago José de Lira Cardoso, Marcus Vinícius Moraes de Oliveira, Raquel Tenório de Oliveira, Charles Jhonnatan dos Santos Souza
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