Ataque simulado de insetos desfolhadores em arroz de terras altas cutivado na nova fronteira agrícola da floresta Amazônica (Brasil) e seu efeito sobre a produção de grãos
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v33n1a2017-32743Palavras-chave:
Integrated pest management, Economic damage level, Leaf area reduction, Rice cropResumo
A simulação do ataque de insetos desfolhadores fornece uma medida do nível de dano que uma cultura pode suportar em um determinado estágio de desenvolvimento e também permite quantificar a perda de produtividade. Assim, este estudo avaliou os efeitos de níveis crescentes de desfolha artificial em plantas de arroz de terras altas em condições de campo, na produção de grãos em três estádios fenológicos: na fase vegetativa V8 (formação do colar na 8ª folha da haste principal), estágio vegetativo V12 (formação da folha bandeira) e fase reprodutiva R3/R4 (liberação da panícula ou antese). A porcentagem de dano em todos os estágios aumentou significativamente a partir de 25% de desfolha, e foi maior quando ocorreu nos estágios V8 e V12. Níveis de desfolhas de até 50% no estádio reprodutivo não influenciaram a quantidade de grãos cheios, número total de espiguetas por panícula e peso de grãos cheios por panícula, e portanto, o controle de pragas desfolhadoras não é necessário nesta fase. Os dados mostram que o controle de insetos mastigadores de folhas no arroz de terras altas deve ser restrito à fase vegetativa.
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