Alelopatia de acículas de pínus na germinação e desenvolvimento de plântulas de milho, picão preto e alface
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v31n2a2015-18195Resumo
Os sistemas agrosilvipastoris estão ampliando os espaços ocupados e ganhando novos adeptos, tendo em vista ampliações produtivas nas mesmas áreas. Porém algumas questões, como efeitos alelopáticos de algumas culturas, nesse caso o pinus, ainda são pouco conhecidas. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito alelopático do extrato aquoso de acículas de Pinus taeda na germinação e no desenvolvimento de plântulas de alface, picão-preto e milho. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em um bifatorial (2x5), onde: condições das acículas (verdes e secas) x concentrações dos extratos (0, 25, 50, 75 e 100%), em quatro repetições sob condições de temperatura, umidade e luminosidade controladas. As avaliações foram realizadas no tempo em intervalos regulares de 24 horas, de0 a 144 horas. Avaliou-se a germinação, velocidade média da germinação, comprimento das radículas e epicótilos da alface, picão-preto e milho. Extratos a base de acícula verde afetou significativamente as variáveis, onde o efeito aumentava conforme aumentava a concentração, sendo o efeito mais perceptível no picão-preto. Já no extrato a base de acículas seca de pínus, houve resultados mínimos quando comparados a testemunha.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2015 Laércio Ricardo Sartor, Leo Lopes, Thomas Newton Martin, Sidney Ortiz
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.