Alelopatia de acículas de pínus na germinação e desenvolvimento de plântulas de milho, picão preto e alface

Autores

  • Laércio Ricardo Sartor Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Leo Lopes Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Thomas Newton Martin Universidade Federal de Santa Maria
  • Sidney Ortiz Universidade Tecnológica Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.14393/BJ-v31n2a2015-18195

Resumo

Os sistemas agrosilvipastoris estão ampliando os espaços ocupados e ganhando novos adeptos, tendo em vista ampliações produtivas nas mesmas áreas. Porém algumas questões, como efeitos alelopáticos de algumas culturas, nesse caso o pinus, ainda são pouco conhecidas. Objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito alelopático do extrato aquoso de acículas de Pinus taeda na germinação e no desenvolvimento de plântulas de alface, picão-preto e milho. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em um bifatorial (2x5), onde: condições das acículas (verdes e secas) x concentrações dos extratos (0, 25, 50, 75 e 100%), em quatro repetições sob condições de temperatura, umidade e luminosidade controladas. As avaliações foram realizadas no tempo em intervalos regulares de 24 horas, de0 a 144 horas. Avaliou-se a germinação, velocidade média da germinação, comprimento das radículas e epicótilos da alface, picão-preto e milho. Extratos a base de acícula verde afetou significativamente as variáveis, onde o efeito aumentava conforme aumentava a concentração, sendo o efeito mais perceptível no picão-preto. Já no extrato a base de acículas seca de pínus, houve resultados mínimos quando comparados a testemunha.

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Publicado

2015-02-25

Como Citar

SARTOR, L.R., LOPES, L., MARTIN, T.N. e ORTIZ, S., 2015. Alelopatia de acículas de pínus na germinação e desenvolvimento de plântulas de milho, picão preto e alface . Bioscience Journal [online], vol. 31, no. 2, pp. 470–480. [Accessed23 julho 2024]. DOI 10.14393/BJ-v31n2a2015-18195. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18195.

Edição

Seção

Ciências Agrárias