Emergência e crescimento inicial de plântulas de Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk em função de profundidades e posições de semeadura

Autores

  • Edna Ursulino Alves Universidade Federal da Paraíba
  • Denise Maria de Oliveira Monte Universidade Federal da Paraíba
  • Edson de Almeida Cardoso Universidade Federal da Paraíba
  • Sueli da Silva Santos-Moura Universidade Federal da Paraíba
  • Mácio Farias de Moura Universidade Federal Rural de Pernambuco

Resumo

A pitombeira (Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk.) desenvolve-se tanto no interior da mata primária densa como em formações secundárias, porém sempre em várzeas aluviais e fundos de vales dos ecossistemas de Cerrado, Mata Atlântica e Floresta Amazônica. Os frutos possuem polpa carnosa e adocicada, são apreciados nas regiões Norte e Nordeste do País, sendo consumidos in natura ou na fabricação de polpas. A madeira pode ser utilizada na recomposição de matas ciliares, em obras internas na construção civil, como forros, molduras, tábuas para assoalho, na carpintaria e para confecção de caixa. Assim objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de diferentes profundidades e posições de semeadura sobre a emergência e o crescimento inicial de plântulas de Talisia esculenta. O trabalho foi realizado em ambiente protegido do Laboratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5 x 4, sendo cinco profundidades (1, 2, 3, 4 e 5 cm) e quatro posições de semeadura (hilo voltado para cima, para baixo, na horizontal e na vertical ), em quatro repetições de 25 sementes cada. Para avaliação do efeito dos tratamentos foram realizados os testes de emergência, primeira contagem, índice de velocidade de emergência (IVE), comprimento e massa seca de raiz e parte aérea. As posições e profundidades de semeadura afetaram a emergência e o crescimento inicial das plântulas de Talisia esculenta, de forma que a semeadura dever ser em profundidades entre 2,5 e 3 cm com o hilo para cima ou na vertical.

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Publicado

2013-04-30

Como Citar

ALVES, E.U., MONTE, D.M. de O., CARDOSO, E. de A., SANTOS-MOURA, S. da S. e MOURA, M.F. de, 2013. Emergência e crescimento inicial de plântulas de Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk em função de profundidades e posições de semeadura . Bioscience Journal [online], vol. 29, no. 2, pp. 328–339. [Accessed22 dezembro 2024]. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/13981.

Edição

Seção

Ciências Agrárias