Uso de protetor físico na semeadura direta para recuperação de áreas degradadas

Autores

  • Luciele Vaz da Silva Instituto Federal Goiano
  • Sue Éllen Ester Queiroz Instituto Federal Goiano
  • Moiseis Quintino da Silva Instituto Federal Goiano
  • Joceline Maria da Costa Soares Instituto Federal Goiano
  • Roger Luciano Rodrigues Fernandes Instituto Federal Goiano

Resumo

A semeadura direta apresenta-se como uma técnica viável economicamente e de fácil implantação para recuperação de áreas degradadas, no entanto problemas na emergência e crescimento inicial das plântulas são fatores limitantes para sua aplicação. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do uso de protetor físico na emergência e crescimento inicial de três espécies arbóreas, Anadenanthera colubrina, Leucaena leucocephala e Sena pendula. Para a proteção das espécies foram utilizados copos plásticos de 400 mL com o fundo removido, sendo que, no período de 45 dias foram avaliadas a emergência, sobrevivência e altura das plântulas. Observou-se que, a utilização de protetor físico não foi significativo para a sobrevivência e emergência das espécies estudadas, porém o crescimento inicial em altura das plantas apresentou melhores resultados nas sementes com protetores quando comparadas às sem proteção, para as espécies L. leucocephala e A. colubrina. Pode-se concluir que, dispensa-se o uso de protetor para aumentar a emergência e sobrevivência das espécies em estudo, mas este é indicado quando deseja-se obter um maior incremento em altura.

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Publicado

2012-06-29

Como Citar

SILVA, L.V. da, QUEIROZ, S. Éllen E., SILVA, M.Q. da, SOARES, J.M. da C. e FERNANDES, R.L.R., 2012. Uso de protetor físico na semeadura direta para recuperação de áreas degradadas . Bioscience Journal [online], vol. 28, no. 3, pp. 366–372. [Accessed24 novembro 2024]. Available from: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/12189.

Edição

Seção

Ciências Agrárias