Pequizeiros rhymers: hybridizations and identities in the Grande Goiânia rap

Authors

  • Maria Cristina Prado Fleury Magalhães

DOI:

https://doi.org/10.14393/ArtC-V20n36-2018-1-07

Abstract

This paper intends to present part of the analysis from a research carried out for a master’s degree study program in Music at the Federal University of Goiás (EMAC/ UFG) which led to the thesis entitled Local hybridizations and identity processes: rap in Goiânia and Aparecida de Goiânia. The object of our research was the rap music produced in these two cities, focusing on its hybrid origins in a dialogue with regional cultural aspects and identifying elements of local culture incorporated into them. The work aimed to elucidate processes of identity representation and the feeling of belonging to the city (neighborhood or territory) where young people who practice this culture live.

keywords: rap; cultural hybridizations; cultural identities.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Maria Cristina Prado Fleury Magalhães

Mestre em Música pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Professora do curso de Música da UFG.

References

MAGALH

Prado Fleury. Hibridações

culturais e processos identitários:

o rap em Goiânia e Aparecida de

Goiânia. Dissertação (Mestrado

em Música)

GARCÍA-CANCLINI, Néstor.

Culturas híbridas: estratégias

para entrar e sair da modernidade.

ed. São Paulo: Editora

da Universidade de São Paulo,

CHARTIER, Roger. A História

Cultural: entre práticas e

representações. Lisboa-Rio de

Janeiro: Difel/Bertrand Brasil,

, p. 18.

Esse modelo de análise musical

é proposto em FERRARA,

Lawrence. Phenomenology as

a tool for musical analysis. The

Musical Quaterly, v. LXX, n. 3,

New York, 1984.

Ver CHARTIER, Roger, op. cit.

Ver HALL, Stuart. A identidade

cultural na pós-modernidade. 7.

ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Produção independente,

Disponível em

www.youtube.com/

watch?v=LXvXuXDfJbE>.

Acesso em 26 fev. 2018.

da Leste. Produção independente,

Disponível em

<https://www.youtube.com/

watch?v=24uLd7DOcM0>.

Acesso em 26 fev. 2018.

CD Legião do rap. Produção

independente, 1999.

Idem.

Conscientes. CD Legião do rap.

Produção independente, 1999.

Hip-hop notizado. Testemunha

ocular. CD Apruma-te.

Produção independente, 2007.

Gíria utilizada por rappers

para referirem-se ao microfone.

Zé Carreiro e Carreirinho. 78

rpm Cabloco,1950.

Ocular, op. cit.

Ocular, op. cit.

Testemunha Ocular. CD Frutos

da rua. Produção independente,

NAVES, Santuza Cambraia.

do rap. ArtCultura, n. 9, jul.-

dez., Uberlândia, 2004, p. 43.

Menção ao famoso acidente

radiológico com o elemento

químico

em Goiânia, em 1987.

Cf. GARCÍA-CANCLINI,

Néstor, op. cit., p. XXIII.

Segundo Katz , o playing the

dozens não possuía acompanhamento

instrumental, sendo

uma prática essencialmente

verbal (sem prejuízo da musicalidade

inerente ao ato) na

qual os jovens competidores

trocavam insultos e exibiam

suas habilidades retóricas.

KATZ, Mark. Capturing sound:

how technology has changed

music. Los Angeles: University

of California Press, 2010, p. 141.

BOURDIEU, Pierre. O poder

simbólico. 15. ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2011.

Idem. A economia das trocas linguísticas:

o que falar quer dizer.

São Paulo: Edusp, 1996, p. 108.

Entrevista concedida por MC

Herlan, Goiânia, 2015.

Conceito relacionado às formas

de representações coletivas

cunhado por Roger Chartier

(op. cit.), na esteira do desenvolvimento

da ideia de

simbólicas

Bourdieu como maneira de

designar as batalhas travadas

no plano simbólico que objetivam

a obtenção de um poder

igualmente simbólico.

BOURDIEU, Pierre. A economia

das trocas linguísticas, op.

cit., p. 108.

CAMARGOS, Roberto. Rap

e política: percepções da vida

social brasileira. São Paulo:

Boitempo, 2015, p. 137 e 138.

CHARTIER, Roger. O mundo

como representação. Estudos

Avançados, v. 5, n. 11, São Paulo,

, p. 183.

Idem, ibidem, p. 184.

Entrevista concedida por MC

Herlan, op. cit.

HALL, Stuart, op. cit., p. 13.

Improviso de Dudu na Batalha

do Museu, Brasília, 2015.

MC

inferno. Cosa Nostra/Zâmbia,

Published

2018-10-22

How to Cite

Magalhães, M. C. P. F. (2018). Pequizeiros rhymers: hybridizations and identities in the Grande Goiânia rap. ArtCultura, 20(36). https://doi.org/10.14393/ArtC-V20n36-2018-1-07

Issue

Section

Dossiê Fora do cânone: História & Música Popular