Por uma leitura “marginal” dos anos 1960: Torquato Neto, tropicália e a pós-modernidade brasileira

Autores

  • Hermano Carvalho Medeiros

DOI:

https://doi.org/10.14393/5qvcm121

Resumo

O lançamento da segunda edição de Todos os dias de paupéria: Torquato Neto e a invenção da tropicália oferece novamente ao público uma leitura alternativa dos anos 1960 brasileiro ao analisar as linguagens artísticas como uma importante frente de batalha simbólica no terreno da cultura. Passados quase 20 anos de sua primeira publicação1, a obra, fruto da tese de doutorado do historiador Edwar de Alencar Castelo Branco, ainda permanece atual por refletir sobre a vertigem comunicacional de uma época que interpelava os sujeitos a ressignificarem o novo mundo que então se descortinava. Torquato Neto e a tropicália, antenas que captaram e inventaram sentidos para essas transformações, são os personagens centrais que nos guiam nessa história.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Hermano Carvalho Medeiros

    Doutor em História pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Autor do livro Do U dy grudy ao Cantares: as vozes e os acordes da moderna canção popular piauiense. Teresina: Cancioneiro, 2022. 

Referências

BRANCO, Edwar de Alencar Castelo. Todos os dias de paupéria: Torquato Neto e a invenção da Tropicália. São Paulo: Annablume, 2005.

BRANCO, Edwar de Alencar Castelo. Todos os dias de paupéria: Torquato Neto e a invenção da Tropicália. 2. ed. Teresina: Cancioneiro, 2024.

Downloads

Publicado

31-12-2024

Edição

Seção

Resenhas

Como Citar

Por uma leitura “marginal” dos anos 1960: Torquato Neto, tropicália e a pós-modernidade brasileira. (2024). ArtCultura, 26(49), 232-236. https://doi.org/10.14393/5qvcm121