Por uma leitura “marginal” dos anos 1960: Torquato Neto, tropicália e a pós-modernidade brasileira
DOI:
https://doi.org/10.14393/5qvcm121Resumo
O lançamento da segunda edição de Todos os dias de paupéria: Torquato Neto e a invenção da tropicália oferece novamente ao público uma leitura alternativa dos anos 1960 brasileiro ao analisar as linguagens artísticas como uma importante frente de batalha simbólica no terreno da cultura. Passados quase 20 anos de sua primeira publicação1, a obra, fruto da tese de doutorado do historiador Edwar de Alencar Castelo Branco, ainda permanece atual por refletir sobre a vertigem comunicacional de uma época que interpelava os sujeitos a ressignificarem o novo mundo que então se descortinava. Torquato Neto e a tropicália, antenas que captaram e inventaram sentidos para essas transformações, são os personagens centrais que nos guiam nessa história.
Downloads
Referências
BRANCO, Edwar de Alencar Castelo. Todos os dias de paupéria: Torquato Neto e a invenção da Tropicália. São Paulo: Annablume, 2005.
BRANCO, Edwar de Alencar Castelo. Todos os dias de paupéria: Torquato Neto e a invenção da Tropicália. 2. ed. Teresina: Cancioneiro, 2024.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos da licença Creative Commons, adotada a partir da ArtCultura, v. 21, n. 39 (jul.-dez. 2019).
CC BY-NC-ND 4.0: o artigo pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato. Os créditos devem ser dados ao autor original e mudanças no texto devem ser indicadas. O artigo não pode ser usado para fins comerciais. Caso o artigo seja remixado, transformado ou algo novo for criado a partir dele, ele não pode ser distribuído.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.










