História e artes marciais chinesas no Brasil: desafios de pesquisa e de escrita

Autores

  • Guilherme Amaral Luz

DOI:

https://doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66593

Palavras-chave:

artes marciais chinesas, contemporaneidade, historiografia

Resumo

Este artigo aborda os desafios para a escrita da história das artes marciais chinesas e sua difusão global no Brasil. Para além das dificuldades práticas ou metodológicas, centra nas questões epistemológicas referentes aos leitores potenciais e às motivações para a realização de tais estudos. Defende que o tema precisa ser abordado na fronteira entre o acadêmico e o não acadêmico por meio de pontes e diálogos entre praticantes de artes marciais e analistas profissionais metodologicamente “distanciados”, tendo em conta se tratar de assunto que envolve corporificação de culturas e a história do tempo presente. Instiga a investigação da história das “artes marciais em si” e não somente das suas instituições, comunidades e discursos autorrepresentacionais.

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Biografia do Autor

Guilherme Amaral Luz

Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor do Instituto de História da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), onde atua nos cursos de graduação e no Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória). Autor, entre outros livros, de Flores do desengano: poética do poder na América portuguesa. São Paulo: Fap-Unifesp, 2013. 

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Publicado

13-06-2022

Como Citar

Amaral Luz, G. (2022). História e artes marciais chinesas no Brasil: desafios de pesquisa e de escrita. ArtCultura, 24(44), 243–261. https://doi.org/10.14393/artc-v24-n44-2022-66593

Edição

Seção

Artigos