El mundo natural real y mítico en la antigua Grecia: ¿un sentido medioambiental secundario?
DOI:
https://doi.org/10.14393/artc-v20-n37-2018-47241Resumo
La presencia de elementos naturales y su valoración en la literatura y las representaciones plásticas (relieves, pintura vascular) no es abundante en un ámbito, el de la Grecia de la anti-güedad, en el que la figura humana y la antropomorfización se configuraron como regla fundamental. Sin embargo, a pesar de la relativa escasez de mo-tivos naturales, su significación en el marco de la imaginación mítica helena es relevante, y no solamente como mo-tivo subyacente o complementario. En este trabajo intentaremos revelar, a tra-vés del comentario de fuentes textuales y el análisis de algunas representacio-nes, sobre todo vasculares, la especial interdependencia entre el ser humano y el medioambiente, así como el valor mítico-simbólico de paisajes naturales, agrestes o cultivados, además de los elementos propios del mismo, como el agua, la vegetación, sobre todo ár-boles, o accidentes del relieve, como las montañas.
Palabras clave: mito; arte; naturaleza.
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