Women's Return to the Labor Market after Maternity:
PDF Português (Português (Brasil))

Keywords

mulher
Maternidade
Gestão de Pessoas
igualdade de gênero

How to Cite

Luciando de Oliveira, J. S., & Piga, T. R. (2024). Women’s Return to the Labor Market after Maternity: : A study with women from the city of Londrina - Paraná. Management in Perspective, 5(1), 110–138. https://doi.org/10.14393/MIP-v5n1-2024-72168

Abstract

Women's strength in the job market throughout history has been accompanied by advances, achievements and setbacks. The progress towards gender equality and greater space for the development of talented, renowned and independent women is memorable. However, there is still much to be achieved and evolved, as many women find it very difficult to take on the role of mother, facing prejudice and obstacles. In this context, this study is based on a survey to address the issue of women returning to the job market after motherhood. The data was collected in the city of Londrina - PR, using a qualitative method, based on interviews with a semi-structured script, with 5 women who are working or who are away from the job market, who have children up to five years old. The results showed many difficulties, impasses and barriers in the process of returning to the job market. The data shows that there is still a lot of prejudice and machismo towards women when they enter the job market, especially women who are mothers, indicating that society and organizations need more resources to accommodate these women.

Keywords: women, motherhood, labor market, gender equality, people management.

https://doi.org/10.14393/MIP-v5n1-2024-72168
PDF Português (Português (Brasil))

References

Abramo, L.W. (2010). Introdução. In: Organização Internacional do Trabalho. Igualdade de gênero e raça no trabalho: avanços e desafios. Brasília: OIT. Recuperado de https://doi.org/10.11606/T.8.2007.tde-23102007-141151

Adolfo, K. (2022, Agosto 07). Miss Universo faz mudanças históricas nas regras da competição; entenda. Revista Claudia. Recuperado em 21 de Maio de 2023, https://claudia.abril.com.br/noticias/miss-universo-faz-mudancas-historicas-nas-regras-da-competicao-entenda. Acesso em: 21 de mai. 2023.

Arun, S. V.; Arun, T. G. & Borooah, V. K. (2004). The effect of career breaks on the working lives of women. Feminist Economics, 10(1), 65-84. Recuperado de https://doi.org/10.1080/1354570042000198236

Baylão, A. L. S.; Schettiino, E. M. O. (2014, Outubro) A inserção da mulher no mercado de trabalho brasileiro. In: XI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Londrina. Anais do XI SEGeT. Recuperado de https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos14/20320175.pdf

Beltrame, G. R; Donelli, T. M. S. (2012). Maternidade e carreira: desafios frente à conciliação de papéis. Aletheia, n. 38-39, p. 206-217. Recuperado de http://posgrad.ulbra.br/periodicos/index.php/aletheia/article/view/3374/2512

Belkin, L. A, (2003, Outubro 26). Revolução Opt-Out. The New York Times. Recuperado em 07 de novembro de 2022, https://www.nytimes.com/2003/10/26/magazine/the-opt-out-revolution.html

Biese-Stjernberg, I. (2013). Opting Out: Um estudo crítico sobre mulheres que abandonam suas carreiras para adotar novos estilos de vida . Universidade do Sul da Austrália. Recuperado de http://researchoutputs.unisa.edu.au/1959.8/157512

Bowers, T. (1996). The Politics of Motherhood: British Writing and Culture, 1680–1760, Cambridge. Recuperado de https://assets.cambridge.org/97805210/20336/frontmatter/9780521020336_frontmatter.pdf

Brown, P.; Cerin, E. & Warner-Smith, P. (2008). The work/life tension project: a perspective on how dual-earner parents experience time in Austrália. In Family, work and parenting international perspectives. Fontaine, A.M.; Matias, M. (Orgs.) Livpsic/Legis Editora. 127.

Bruschini, M. C. A. (2007). Trabalho e gênero no Brasil nos últimos dez anos. Cadernos de Pesquisa, 37(132), 537-572. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0100-15742007000300003

Cappelle, M. C. A.; Melo, M. C. O. L. & Souza, N. L. (2013). Mulheres, trabalho e Administração. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 2(2), 161- 191. Recuperado de https://doi.org/10.9771/23172428rigs.v2i2.9875

De Paula, F.F. apud BEAUVOIR. (2019) Maternidade e vida acadêmica: a vivência de mães discentes da Universidade estadual de Londrina – UEL. Londrina.

Federici, S. (2019) O Ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista. Editora Elefante, 7-138.

Diaz, M. (1999). “Relações de gênero” in Cadernos afetividade e sexualidade na educação: um novo olhar. Gráfica Editora Rona Ltda, 142-150.

Fonzar, T.B.; Santos, R.H. & Rampazo, A.V. (2018). A mulher no mercado profissional: uma força de trabalho secundária. In: 38. SEMAD DAD/UEM, 2018, Maringá. 38ª SEMAD DAD/UEM. Maringá: UEM. Recuperado de http://www.dad.uem.br/events/semad/38a-semad/anais-38-semad-2018.pdf/view

Franciscani, J.S. (2010). A mulher no mercado de trabalho e a luta pela valorização. Fundação Educacional do Município de Assis. Assis, SP. Recuperado de https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/0711260266.pdf

Lacerda, V. (2023, Maio 08). Goiana que se tornou a 1ª mãe a disputar título de Miss Universo diz que quer ‘empoderar e encorajar outras mulheres’. G1. Recuperado em 21 de Maio de 2023, https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2023/05/08/goiana-que-se-tornou-a-1a-mae-a-disputar-titulo-de-miss-universo-diz-que-quer-empoderar-e-encorajar-outras-mulheres.ghtml

Lima, L. (2023, Fevereiro 11). Foi demitida em layoff? Projeto oferece ajuda para recolocação de mulheres desligadas. Exame. Recuperado em 20 de fevereiro de 2023, https://exame.com/carreira/foi- demitida-em-um-layoff-projeto-oferece-ajuda-para-recolocacao-de-mulheres-desligadas/

Machado, C.; Neto, V. R. D. P. (2016). The labor market consequences of maternity leave policies: evidence from Brazil. FGV. Recuperado de https://repositorio.fgv.br/server/api/core/bitstreams/43de8bd0-cf35-4299-bdd2-9c511ee5b8d9/content

Maia, K.; Lira, S. A. (2004). A mulher no mercado de trabalho. IPEA. Recuperado em 14 de Setembro de 2022,

Marques, T.C.D.N. Melo, H.P.D. (2008). Os direitos civis das mulheres casadas no Brasil entre 1916 e 1962. Ou como são feitas as leis. Estudos feministas. Florianópolis.

Monteiro, R. C. (2016). Pesquisa qualitativa como opção metodológica. Pro-Posições, 2(2), 27-35.

Paes, K.; Reis, L. & Rodrigues, S, T. (2023, Maio 23). Diversidade em dados: Maternidade e trabalho. In: Ebook, Santo Caos. Recuperado em 12 de julho de 2023, www.santocaos.com.br/biblioteca/estudo-maternidade-e-trabalho/

Paulo, M. A. (2013). A maternidade, o momento do nascimento do primeiro filho e a situação da mulher no mercado de trabalho no Brasil: uma análise do salário e da adequação escolaridade/ocupação por grupos socioeconômicos. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Recuperado de http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9JNGUG

Pizaia, J.C.; Marçal, R.A.; Pereira, A.C.F.; Nobre, A.R.N & Moura, J.D.P. (2018, Julho). A geografia do gênero e a análise das desigualdades de emprego e renda na região metropolitana de Londrina – PR. XIX Encontro Nacional de Geógrafos. Recuperado de https://www.eng2018.agb.org.br/site/anaiscomplementares2?AREA=16#J

Silva, J. M. (2009). Geografias Subversivas: discursos sobre espaço, gênero e sexualidades. Ponta Grossa: Todapalavra. Recuperado de https://www.todapalavraeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/04/E-book.pdf

Siqueira, D. P. & Samparo, A. J. F. (2017). Os direitos da mulher no mercado de trabalho: da discriminação de gênero à luta pela igualdade. Revista Direito em Debate, 26(48), 287-325.

Simoes, F. I. W. & Hashimoto, F. (2012). Mulher, mercado de trabalho e as configurações do século XX. Revista Vozes dos Vales, 1(2),1-25.

Souza, T.D. (2021, Maio 09) Mercado de trabalho ainda é rígido com mulheres que são mães. Correio Braziliense. Recuperado em 07 de novembro de 2022, https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/trabalho-e-formacao/2021/05/4923276-mercado-de-trabalho-ainda-e-rigido-com-mulheres-que-sao-maes.html

Stearn, P. N. (2007). História das relações de gênero. São Paulo: Contexto, 11-251.

Vieira, A. & Amaral, G. A. (2013). A arte de ser Beija-Flor na tripla jornada de trabalho da mulher. Saúde e Sociedade, 22(2), 403-414.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Copyright (c) 2024 Management in Perspective

Downloads

Download data is not yet available.