Caminhos da (re)exploração: A Carta em Caminha, Oswald e Bonassi
DOI:
https://doi.org/10.14393/LL64-v31n1a2015-9Palavras-chave:
A Carta, Modernismo, Fernando BonassiResumo
Este artigo analisa um exemplo de intertextualidade na produção literária  brasileira. Para tanto, três foram os nomes eleitos: Pero Vaz de Caminha, com A Carta; Oswald de Andrade, em texto selecionado da obra Pau-Brasil, e duas minificções extraídas de Passaporte, do contemporâneo Fernando Bonassi. Procurou-se pensar em como as possibilidades dialógicas desses textos se engendraram e como o trato com o referencial alterou-se de época para época. Buscou-se, também, mirando seu caráter dialógico, perceber a presença de um tópico recorrente nas manifestações artísticas e culturais em nosso país: quem somos. Ou, ainda, quem nos tornamos.
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