Políticas del tiempo, políticas de la historia: ¿quiénes son mis contemporáneos?
DOI:
https://doi.org/10.14393/ArtC-V20n36-2018-1-01Resumo
En este trabajo intento abordar la importancia que posee el análisis del presente para una teoría del tiempo histórico. A tal fi n, abordo la noción de "políticas del tiempo" como actos que realizamos en el presente y que determinan quiénes lo habitan. En primer lugar, intento mostrar cómo en el siglo XIX y, en Occidente, el presente comenzó a ser experimentado como "contemporáneo". En segundo lugar, discuto los presupuestos que subyacen a esta experiencia de lo contemporáneo y de qué forma produce una discriminación sincrónica (los "primitivos" o "salvajes" de la antropología) y diacrónica (los "muertos" del pasado histórico).
Palabras-clave: presente; tiempo histórico; políticas del tiempo.
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Entrevistadoras:
Camila Serafim Daminelli e
Elisangela da Silva Machieski.
Doutor em História pela Universidade
Federal Fluminense
(UFF). Professor dos cursos de
graduação e pós-graduação
em História da Universidade
Federal de Uberlândia (UFU).
Pesquisador do CNPq. Coorganizador,
entre outros livros,
de Afi rmação da história
como ciência no século XX: de
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alexandre.avelar@uol.com.br
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op. cit., p. 1.
Idem, ibidem.
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