LABIRINTO EM CAMILO PESSANHA: ÁGUA EM IMAGENS
DOI:
https://doi.org/10.14393/TES-v2n1-2019-51033Palabras clave:
Imaginário, Literatura, Labirinto, DevaneioResumen
Partindo da noção simbólica do “Labirinto”, iluminando-o, paradoxalmente, com a escura luz do mistério, vislumbra-se muito mais que algo sem saída, vislumbra-se algo que oferece caminhos tortuosos e intrincados para um possível encontro numinoso transcendente no centro de nós mesmos. Dessa forma, a agonia labiríntica sentida no “estar-se perdido” estimula um movimento aO Regime Noturno da Imagem (DURAND) como forma de enfrentamento simbólico à angústia existencial (MORIN). O presente trabalho perpassará, em soslaio, pelos Labirintos do poeta Simbolista português CAMILO PESSANHA, na obra CLEPSIDRA, singrando por alguns poemas, tendo como companhia de navegação as águas e os sonhos de GASTON BACHELARD.
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