A FLORESTA LABIRÍNTICA: UMA ANÁLISE DA “FLORESTA DAS TREVAS” NA OBRA O HOBBIT DE J.R.R.TOLKIEN
DOI:
https://doi.org/10.14393/TES-v2n1-2019-49136Palabras clave:
O Hobbit, Tolkien, Imaginário, Fantasia, LabirintoResumen
Um labirinto representa um estado do ser que está perdido. A situação labiríntica se apresenta não somente em labirintos em forma, com suas curvas, caminhos emaranhados e com sua difícil travessia para a chegada ao centro ou ao fim. Os labirintos podem se apresentar de diversas formas ao viajante que está em busca de algo, ou seja, daqueles com o propósito de chegar a determinado lugar no fim de sua jornada. Neste sentido, este artigo pretende realizar uma análise da passagem pela “Floresta das Trevas”, um dos caminhos atravessados na aventura contada na obra O Hobbit (1937) do escritor J.R.R.Tolkien. Ao passarem por essa floresta misteriosa, os personagens em jornada irão se deparar com sensações e sentimentos de um estado labiríntico, de perda, esquecimento, e de extrema necessidade de se chegar ao fim dessa floresta.
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